Um funcionária norte-americana dormiu quase 2.200 horas durante o expediente no período de quatro anos. As informações são do telejornal ABC7 News
A operadora de dados não identificada trabalha, quando acordada, no Departamento de Veículos Motorizados da Califórnia
De acordo com relatório da Auditoria Estadual da Califórnia, as horas de soneca da funcionária foram contabilizadas entre fevereiro de 2014 e dezembro de 2017 — aproximadamente três por dia
Isso custou aos cofres públicos cerca de US$ 40 mil — o equivalente a quase R$ 150 mil
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A apuração da auditoria se baseou em avaliações de desempenho assinadas pela própria operadora de dados
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Durante as investigações, a supervisora da funcionária contou que, por acordar a mulher de três a quatro vezes por dia, acreditava que ela perdia apenas entre 20 a 30 minutos diários
No entanto, testemunhas relataram ao telejornal que viram a empregada dormindo constantemente na mesa de trabalho. Duas delas ainda acrescentaram que a supervisora não acordava a operadora de forma consistente
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O departamento afirmou que, após a conclusão da investigação, emitiu um memorando corretivo para a funcionária a fim de que ela corrigisse o comportamento. Tanto a supervisora quando ela seguem empregadas
Já no Japão, as regras de trabalho são tão rígidas que beiram o absurdo: um homem foi punido por fazer três minutos de almoço. Entenda a seguir!
Um funcionário japonês da Empresa de Águas de Kobe foi punido pelo patrão por fazer durante o expediente três minutos de almoço. O caso foi parar na imprensa e a repercussão fez com que os executivos da companhia se retratassem publicamente
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De acordo com o tabloide britânico Daily Mail, três minutos era o tempo que o japonês de 64 anos levava para comprar um lanche numa loja próxima ao prédio onde trabalhava e voltar para a mesa dele
Entre setembro de 2017 e março de 2018, o funcionário conseguiu usar esse intervalo para almoçar apenas 26 vezes
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Um dia, o chefe dele o viu atravessar a rua para comprar a comida. Ao retornar, ele foi confrontado por desperdiçar o tempo da empresa e punido, com metade do pagamento daquele dia cortado da folha salarial
A história acabou chegando na imprensa, que tratou o caso como um escândalo até para os padrões dos trabalhadores japoneses, acostumados com regras rígidas e competitivas
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"É imensamente lamentável que tal escândalo tenha ocorrido e desejamos expressar nossas sinceras desculpas", disse um dos executivos da empresa durante retratação transmitida pela TV
O caso reacendeu o debate sobre a cultura de trabalho japonesa, na qual empregados raramente recebem folgas ou faltam por problemas médicos
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Cerca de 35% dos trabalhadores japoneses não tiram os 20 dias de férias aos quais têm direito
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