Uma mulher decidiu usar uma barriga falsa de grávida no metrô de Londres para testar se os passageiros cederiam o assento para ela
De acordo com o tabloide britânico The Sun, apenas quatro entre 10 passageiros ofereceram o lugar durante a viagem de Anna Whitehouse, a suposta grávida
"Incentivo qualquer pessoa que precise de um assento no transporte público a usar um crachá e fazer contato visual", sugeriu Anna após o experimento
"Se isso falhar, não sofra em silêncio: peça um!"
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E foi exatamente o que teve que fazer em alguns casos, ao cutucar os mais desatentos
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Em outros, alguns passageiros alertaram sobre presença de Anna...
... o que permitiu que ela pudesse sentar
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Apesar disso, uma pesquisa anterior revelou que seis entre 10 britânicos afirmaram que cederiam seus assentos para uma grávida no transporte público
No entanto, das 2.000 pessoas entrevistadas, mais da metade coloca a culpa da desatenção no uso do celular
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Alguns passageiros também acreditam estar ofendendo uma grávida ao oferecer o lugar para ela
E um quarto disse se recusaria a deixar o lugar vago no caso de uma mulher não estar "realmente" grávida
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Muitos britânicos também sugeriram que as sinalizações de assento prioritário deveriam ser mais claras e em maior quantidade nos trens e estações
Natalie Cowley da Mama Mio, empresa responsável pelo experimento vivido por Anna, explicou que a campanha tem o objetivo de inspirar os britânicos a terem mais consideração pelos outros passageiros
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"Também esperamos que as mulheres grávidas possam ter coragem de pedir um lugar quando precisarem de um", pontuou Natalie
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