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Engano monumental! Estátua na Rússia homenageia homem errado

Esse é o verdadeiro engano monumental: uma estátua de bronze da cidade de São Petersburgo, na Rússia, acabou sendo dedicada à pessoa errada. As informações são do jornal local Fontanka

O monumento inaugurado em 2011 pretendia homenagear Jean-François Thomas de Thomon, arquiteto responsável pelo desenho de vários edifícios da cidade, entre os séculos 18 e 19

Alexander Taratynov, artista que chefiou a construção da estátua, admitiu ter baseado o trabalho em imagens da internet vinculada a Thomon

Acontece que o homem essa gravura não faz referência ao arquiteto, mas ao químico escocês de nome parecido, Thomas Thomson

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A obra faz parte de um conjunto de estátuas que retratam grandes arquitetos do Império Russo

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Taratynov admitiu o engano que, de acordo com ele, foi notado por "pessoas meticulosas que gostam de história"

"Tínhamos certeza de que a internet nos forneceria as informações corretas. Em todos os locais a foto de Thomson está com o nome de Thomon", explicou

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O artista também acrescentou que o projeto não contou com a participação de historiadores ou revisores

Alexander Kononov, vice-presidente da Sociedade Russa de Preservação Histórica e Cultural, em São Petersburgo, observou que esse é o primeiro caso de um erro monumental na cidade

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Taratynov agora discute com a empresa responsável pelo projeto a melhor forma de reparar o engano

Um erro e tanto, não é mesmo? Mas, você já imaginou ser declarado morto, mesmo vivo, e não conseguir provar o contrário no na justiça? Entenda a seguir!

A justiça romena não admitiu que um homem declarado morto por engano na realidade está vivo. Constantin Reliu, 63, solicitou ao tribunal da cidade de Barlad a anulação da própria certidão de óbito omitida sem o conhecimento dele

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De acordo com o The Guardian, o documento foi obtido pela esposa do "falecido", após ele passar mais de uma década incomunicável na Turquia

Relieu deixou a Romênia em 1992 para procurar emprego. Ele chegou a retornar em 1999, mas saiu do país novamente e aparentemente cortou o contato com os familiares

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Com o silêncio, a esposa de Relieu obteve um atestado de óbito retroativo para ele. Em entrevista ao periódico romeno Adevarul, ela conta que supôs que o marido tivesse morrido em um terremoto na Turquia

Relieu só descobriu que foi dado como morto porque foi preso pelas autoridades turcas no início do ano. Ele estava com documentos expirados e acabou sendo deportado para a Romênia

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O romeno planejava renovar o passaporte e retornar à Turquia. Mas, na chegada ao país natal, foi detido por oficiais da imigração que o informaram sobre a própria morte, registrada em 2003

A justiça romena não acatou o pedido de anulação da certidão de óbito de Relieu, alegando demora no pedido de reversão. Sendo assim, decidiu mantê-lo oficialmente falecido

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"Eu não tenho nenhuma renda e, porque sou considerado morto, eu não posso fazer nada", lamentou Relieu

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