O apicultor David L. Glover foi até Germantown, no Tennessee, para retirar abelhas de uma casa. Ele resolveu registrar o processo publicá-lo no Facebook, onde teve diversos compartilhamentos e comentários
Ao chegar no local, Glover identificou que os insetos entravam e saiam através de um buraco entre os tijolos de uma parede
"Ninguém está ciente do tamanho de uma colmeia de abelhas", contou o apicultor em entrevista para um usuário do site BoredPanda
Ao apontar um infravermelho para o local, Glover teve uma ideia do que teria pela frente. No entanto, essas manchas são apenas os "pentes da colmeia", onde ovos da rainha são armazenados a uma temperatura de 94,5ºC
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"Os pentes de mel são mais frios na colmeia e geralmente não aparecem no infravermelho", explica
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Glover então borrifou algumas substâncias pelo buraco para evitar que as abelhas saíssem enquanto abria a parede com uma broca e um martelo
Já no primeiro tijolo retirado, parte da colmeia veio à tona
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Conforme o processo avança, entendemos porque um profissional com mais de nove anos de experiência como Glover ficou intrigado com a descoberta
Ele conta que essa foi uma das maiores colmeias encontradas durante a carreira
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E descreve como "impressionante" o fato da estrutura não estar excessivamente presa aos tijolos retirados
Nesse ponto, Glover começa o trabalho de remoção da colmeia
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Do lado esquerdo da estrutura, ele encontrou diversas abelhas mortas e supõe que o controle de pragas tenha aplicado algum pesticida por ali
Mas, acredita que a cera da colmeia tenha impedido a propagação do veneno
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O processo de remoção é lento, uma vez que a estrutura é totalmente interligada e, para realocação das abelhas, é preciso preservá-la
Numa das legendas, Glover brinca que as abelhas foram muito "cooperativas" com o trabalho dele
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Após a remoção da colmeia, resta a limpeza do local
Nessa última etapa, Glover deixa a caixa com as abelhas próxima para que as fujonas também consigam entrar. O próximo passo é transportar os insetos para repovoarem locais que sofreram perdas de colônias
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Resta apenas a área bronzeada, onde milhares de patinhas sujas de mel já pisaram um dia
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