Moradores do vilarejo de Pu Hong começaram a pintar as unhas para espantar aparições de uma suposta fantasma viúva, a quem culpam pela morte de 5 pessoas em condições misteriosas, reportou o jornal britânico Daily Star
*Estagiário do R7, com supervisão de Filipe Siqueira
Das cinco vitimas, duas eram homens e três eram mulheres
Os moradores do vilarejo não acreditam que as mortes sejam coincidência e estão certos de que o combate é sobrenatural
Um especialista local acredita que os ataques são trabalhos de dois fantasmas
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O primeiro seria o fantasma de uma viúva, amargurada pelas decepções que teve em vida e sedenta por vingança
O segundo seria um "pop", um tipo de fantasma tailandês que invade o corpo das pessoas
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Ele também explicou que o fantasma da viúva ataca especificamente homens
Daí nasceram as estratégias para enganar a viúva, colocando placas de "não temos homens em casa" na porta de suas casas
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E, chegando ao extremo de pintarem as unhas
Os registros de aparições fantasmagóricas não são um fenômeno recente. Esse fotografo britânico se destacou no começo do século 20, por captar imagens de espíritos em suas fotos. Confira a seguir!
Fantasmas aparecendo em fotos sempre dão o que falar e causam uma dúvida gigantesca sobre a veracidade das imagens. O fato é que esses registros sinistros surgiram há tempos. No século 20, um homem chamado Willian Hope se destacou por capturar fotos bastante fantasmagóricas. Faturou rios de dinheiro com esses retratos que você vai ver a seguir...
Era época da Primeira Guerra Mundial. O britânico era procurado por pessoas que perderam entes queridos nos campos de batalha
Essas famílias acreditavam na possibilidade de se comunicar com pessoas após a morte
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E o procuravam para ter uma última imagem dos parentes que se foram
Hope deixou de lado o antigo emprego para se dedicar exclusivamente às fotos com aparições escabrosas
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Quando as fotos eram reveladas, as pessoas juravam reconhecer o parente falecido — mesmo sem ter um rosto 100% definido
Para muitos, o "dom" do fotógrafo era incontestável
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Já os mais céticos não acreditavam na história de dom paranormal. "É truque barato", acusavam
Enquanto seu trabalho ganhava força, a American Society for Psychical Research (ASPR), uma organização americana dedicada ao estudo de fenômenos paranormais, enviou um especialista para investigar o fotógrafo
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Nada foi provado até que um inglês chamado Harry Price reuniu algumas "provas" que deixaram o trabalho paranormal de Hope duvidoso
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