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Você compraria? Mulher vende arte produzida com cocô de alce

O lixo de uns é o tesouro de outros! Mary Winchenbach, uma mulher de Maine, nos EUA, vende arte produzida com uma matéria-prima bastante inusitada: cocô de alce

*Estagiário do R7, com supervisão de Filipe Siqueira

A mulher, mãe de 3 crianças, fundou a companhia caseira "Tirdy Works" para produzir os artefatos

A matéria-prima é recolhida nos arredores da residência

E o catálogo de produtos é bastante diversificado

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Ela vende relógios e vários tipos de bonecos com material improvável

Os produtos são vendidos por cerca de R$ 20

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Em entrevista ao canal americano NBC News, a mulher explicou seu negócio

"Todo mundo faz cocô. Todo mundo vai ao banheiro. Então nós vendemos os produtos de uma maneira em que as pessoas se relacionem com eles por entenderem a situação", afirmou

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Sobre o processo de coleta do material, Mary disse que já tem estratégias bem claras

"Todos os cocôs são locais. Eu descobri quando alces defecam, eles andam mais uns 15 metros e defecam novamente. então ficou fácil de coletar", garantiu a mulher.E aí, você compraria um desses produtos?

Alguns cocôs são benéficos. Segundo um estudo publicado pelo jornal americano Proceedings of the Royal Society B, o contado com cocô de gato pode ajudar as pessoas a empreenderem. Confira a seguir!

Dá para acreditar? Segundo estudo publicado pelo jornal cientifico americano Proceedings of the Royal Society B, existe uma ligação entre a toxoplasmose, doença transmitida pelas fezes de gato, e a vontade de abrir um negócio

Os pesquisadores utilizaram como base para a pesquisa o número de pessoas contaminadas pelo protozoário nos países em que ela foi realizada


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Os resultados mostraram que países com maior número de infectados, tem menos medo de falhar na hora de abrir um negócio

O teste também foi realizado com 1495 estudantes de uma escola de negócios. Em 22% do grupo, foi percebida a toxoplasmose


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Partindo desse dado, os estudiosos concluíram que as pessoas infectadas tem 1,8 vezes mais chance de se tornarem empreendedores 

Mas Stefanie Johnson, a pesquisadora responsável pelo projeto, alertou que essa pode não ser uma "infecção do bem"


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"E se todas as pessoas infectadas falharem ao abrir um negócio? E se o medo for uma coisa boa? É o que nós queremos descobrir", afirmou Stefanie ao site americano NBC News


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