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Focinho a prêmio! Máfia italiana quer fim de Pocho, um cão farejador

O focinho de Pocho foi colocado a prêmio. O melhor cão farejador da brigada antidrogas de Nápoles foi ameaçado pela Camorra, organização criminosa aliada à Máfia Siciliana. A informações são do jornal Corriere del Mezzogiorno

O nome "Pocho" vem do apelido do jogador argentino Ezequiel Lavezzi, que atuou pela Napoli entre 2007 e 2012. E o cãozinho sempre fez jus ao craque: em nove anos de carreira descobriu mais de duas mil toneladas de drogas escondidas

O que gerou enormes prejuízos aos clãs criminosos, que já tentaram envenená-lo com almôndegas e tirá-lo do foco com cadelas no cio. No entanto, Pocho foi treinado de maneira particular

Durante o plantão, não come e nem se distrai. Performance que lhe rendeu a fama de "Jack Bauer" canino na imprensa italiana

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Semanas atrás, na província de Salerno, Pocho trouxe à tona 30 kg de cocaína pura. Foi a gota d'água para a Camorra, que quer o seu "focinho" custe o que custar

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É sabido que o cãozinho vai se aposentar no prazo de um ano

No entanto, para quem esteve na mira do nariz gelado de Pocho, é tempo o bastante para perder mais milhares de euros

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Então a máfia terá folga com a saída de cena do "Jack Bauer" canino? Nem um pouco. Pocho já prepara terreno para Kira, a melhor pastora alemã farejadora em atividade. Definitivamente, o crime não compensa

Já no Canadá, a legalização da maconha forçou a aposentaria precoce de 14 cães farejadores. Entenda a seguir!

A legalização da maconha no Canadá forçou a aposentadoria precoce de 14 cães farejadores da Real Polícia Montada

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De acordo com o site de notícias The Star, cachorros mais velhos não são capazes de aprender novos truques

A partir do momento que o uso da maconha se torna legal, cães que farejam a substância ficam sem utilidade nas batidas policiais

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A publicação informa que os 14 animais precisam ser substituídos por filhotes com uma "paleta de drogas atualizada"

O que custará cerca de US$ 5 mil aos cofres públicos canadenses — o equivalente a pouco mais de R$ 18,5 mil

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Um dos cachorros afastados farejou durante a carreira mais de US$ 5 milhões em drogas — cerca de R$ 18,5 milhões

O sargento Gary Creed, treinador de cães sênior da Real Polícia Montada do Canadá, considera esse o maior grupo que precisou ser substituído de uma vez durante toda a carreira dele

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Creed também revela não ter certeza de que todas as substituições serão realizadas

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