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Mãe tinha R$ 1 milhão em drogas no lixo e escondia crimes do marido

À primeira vista, a inglesa Clare Tague, de 32 anos, é uma mãe de família comum. Mas ela era uma traficante de nível médio, com mais de R$ 1,186 milhão em cocaína em compartimentos secretos dentro de casa. Segundo ela, nem o marido nem o filho sabiam de sua vida criminosa

 Segundo investigações da policial de Manchester, onde a acusada vive, Clare dirigia uma chamada "casa secreta" do tráfico local

Uma casa do tipo é um ambiente de depósito, onde traficantes buscam a droga antes de vender

Às vezes a droga era levada em embalagens de Kinder Ovo

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Os policiais afirmaram que ela guardava a droga na lixeira e em sacolas de mercado

O envolvimento de Tague com criminosos começou após a morte do pai, considerada por ela "muito dolorosa"

As dívidas a levaram a oferecer suporte para traficantes locais

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Investigadores foram até sua casa com um mandado e perguntaram se havia algo que eles deveriam saber

Tague os levou para a lixeira, onde as porções de cocaína estavam escondidas

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Ela afirmou que não traficava e que seu marido e filho de 11 anos não conheciam suas atividades criminosas

Com o argumento de que drogas "destroem comunidades e vidas", o juiz Martin Walsh a condenou a seis anos de prisão


Na Austrália, uma bandida gata acabou condenada pelo mesmo motivo: posse e transporte de cocaína. Veja a seguir!

A casa caiu pra canadense Melina Roberge, de 24 anos. Em 2016, ela embarcou no porto de Sydney com 29 quilos de cocaína. Acabou presa e sua sentença final foi revelada nesta semana: 8 anos de prisão!

Melina não cometeu o crime sozinha. Com ela, também foi presa Isabelle Lagace, 30 anos, acusada de ajudar no tráfico. A ajudante recebeu a sentença de 7 anos e meio

O motivo que levou as duas a cometer o crime foi bizarro: elas queriam passear no cruzeiro MS Sea Princess para encher o Instagram de fotos

A sentença foi proferida pela juíza Kate Traill, de Nova Gales do Sul (Austrália), que destacou a "influência negativa das mídias sociais sobre os jovens"

Melina ainda receberia cerca de R$ 340 mil (US$ 100 mil) pelo transporte

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No caminho, ela tirou fotos no Caribe e em praias da América do Sul, no Peru e Chile

No navio, ela ocupava uma cabine de primeira classe e ainda recebeu cerca de R$ 17 mil para gastar durante a viagem

O percurso total do cruzeiro durava seis semanas

Mas a droga, que entrou foi embarcada no Peru, foi descoberta e tudo começou a desmoronar

Ainda na época da prisão, falaram que de fato acharam estranho ela abandonar o emprego para viajar pelo mundo

Antes de embarcar, ela trabalhava em uma joalheria em Montreal, no Canadá

A carga de cocaína foi avaliada, em 2016, em R$ 80 milhões (16,5 milhões de libras)

Ela foi encontrada por oficiais da Força de Fronteira na Austrália

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As autoridades encontraram a droga em sua cabine e aí deu ruim

A ostentação foi exagerada e até causou preocupação entre os amigos

Todos eles ficaram arrasados com a prisão

E agora ainda mais com a sentença, que será cumprida do outro lado do mundo

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Já Legace trabalhava de atriz pornô e queria tentar mudar de vida

Além delas, um terceiro sujeito, com 67 anos na época, também foi preso

Ele ainda não recebeu a sentença, mas espera-se pelo menos sete anos de prisão

A conta de Melina no Instagram foi apagada logo depois e só restaram algumas fotos espalhadas pela internet de sua viagem fatídica

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