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Diretora de escola pública simula funeral para motivar professores

A diretora de uma escola pública Getwell, em Mempihis, EUA, simulou um funeral para motivar os professores. A intenção era a de "enterrar" o desempenho ruim dos alunos, mas a ação apenas conseguiu enfurecer os educadores do local. As informações são do canal americano Fox News

*Estagiário do R7, com supervisão de Filipe Siqueira

Os professores manifestaram o desgosto com a cerimônia para o sindicato local

"Isso é um insulto aos educadores", afirmou Keith Williams, diretor executivo do sindicato

"É um insulto convidar profissionais para um funeral no primeiro dia de volta ao trabalho", completou

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William disse que os professores foram incentivados a agirem como se estivessem realmente de luto

Uma das professoras, que recentemente teve complicações na gravidez, teve que se retirar do local

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O desempenho da escola de Getwell está entre os piores do estado de Memphis, especialmente quando se trata de leitura e de matemática

Mas o métodos da diretora para tentar solucionar o problema não parecem ter ecoado bem com os professores

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"Se você acredita que enterrar um bebê é uma forma de solucionar qualquer coisa, algo está muito errado com você", afirmou Williams

Já em Manchester, na Inglaterra, uma escola acreditou que simular o assassinato de um elfo seria uma atividade divertida de Natal para seus jovens alunos. Eles estavam errados, é claro. Confira mais sobre essa história a seguir!

Traumatizante! A escola primária Flowery Field, em Manchester, Inglaterra, achou que seria uma boa ideia encenar o assassinato de um elfo com atividade para o natal. A ação causou pesadelos nos jovens estudantes e enfureceu os pais. As informações são do tabloide britânico  The Sun

As crianças entraram na classe e encontraram uma cena de crime

A escola até utilizou sangue falso para aumentar o realismo

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E isolou o local com uma corda policial

A mãe de uma criança de nove anos que participou da" brincadeira", criticou a escola

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"A ideia era a de que um elfo havia sido assassinado por outro elfo. Minha filha chegou em casa absolutamente traumatizada", afirmou a mulher que preferiu não se identificar

A escola defendeu o execício através do diretor Ian Fell

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"As crianças estavam bastante empolgadas. Uma delas me disse que definitivamente vai se tornar detetive quando crescer. Nos 30 anos em que sou pedagogo, esse exercício sempre se mostrou como algo excitante para os alunos", declarou

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