Patos são arremessados em treino estranho para corrida esquisita

Já ouviu falar em arremesso de patos? Essa é a maneira estranha que alguns moradores de Sumatra Ociental, na Indonésia, encontraram para treinar essas aves para uma corrida bem esquisita. As informações são do tabloide Daily Mail

E não se trata de patos, mas sim de patas, com idades entre quatro a seis meses e que nunca botaram ovos

Nesse período, elas não são capazes de voar direito

Por isso são arremessadas para construírem "músculos de aterrissagem", ao pousar no asfalto duro

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Entre as "sessões de treinamento", as patinhas são mantidas em recipientes de metal com apenas uma pequena abertura para entrada de ar

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Segundo a reportagem, as pessoas são atraídas para a modalidade por causa das premiações, como cabras e moedas de ouro

As corridas em si também são bastante peculiares

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A ave vencedora, por exemplo, não é aquela que cruza a linha de chegada, mas a que mais se aproxima da marca sem cruzá-la (?!)

Um dos moradores explicou que as patas são treinadas durante três meses, período em são alimentadas com mel, vitaminas e ovos

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O objetivo é que elas consigam voar até 1.200 metros, em corridas disputadas ao longo de um mês

Por falar em pato, aquele que foi considerado o "mais solitário do mundo" faleceu após ser atacado por cachorros. Entenda a seguir!

O "pato mais solitário do mundo" morreu após ser atacado por cachorros, segundo postagem em página dedicada a ele no Facebook

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Trevor, como o animal ficou conhecido, chegou à ilha de Niue, no Oceano Pacífico, em 2018

De acordo com o site do canal Sky News, o local, com pouco mais de 2.400 m de extensão, não possui lagos naturais ou áreas úmidas

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O texto no Facebook explica que ele chegou até lá junto com uma tempestade

Sendo o único pato da ilha, Trevor ficou conhecido nas redes como o exemplar da espécie "mais solitário do mundo"

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"Escolheu viver em uma poça ao lado da estrada, conquistou os corações de moradores e turistas, se tornou uma celebridade global e promotor de Niue", afirma a postagem

No entanto, a vida erma lhe reservou como única companheira a morte de forma trágica: "Que triste caminho para a jornada de Trevor, o Pato de Niue"

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"Levado cedo demais por um cachorro", finaliza o texto. Descanse em paz, Trevor

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