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Fotos chocantes revelam o que uma bateria faz se uma criança a engole

Semanalmente, quatro crianças engolem baterias do tipo botão (aquelas que parecem pequenas moedas) na Austrália. Os perigos representados por elas para crianças levou Sarah Hunstead, fundadora do CPR Kids (um serviço para ensinar pais e professores a prestarem primeiros socorros para crianças), a fazer um teste para descobrir os efeitos dessas baterias para o corpo das crianças. E o resultado são imagens chocantes

O teste conduzido por Sarah foi simples: ela utilizou filés de frango para mostrar como simples baterias são corrosivas

Para isso, ela usou um esquema de timelapse, tirando fotos constantemente para registrar o sofrimento da pele pelo contato com os componentes da bateria

Essa foto é depois de meia hora em contato com a bateria

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Essa é depois de quatro horas

Exatamente por efeitos tão graves quanto esse, as baterias engolidas por crianças são consideradas emergências médicas no país

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Na Austrália, existem campanhas para os pais sempre ficarem de olho em brinquedos que contenham baterias do tipo, que são "invisíveis" para os pais, segundo a CPR Kids

Um fone sem fio acabou sendo engolido pelo jovem acima e incrivelmente continuou a funcionar em seu estômago e depois de expelido

O taiwanês Ben Hsu adormeceu com um par de Apple AirPod nos ouvidos. No entanto, ao acordar, não encontrou um dos fones

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Ele usou o recurso de rastreamento do aparelho e percebeu que o dispositivo emitia um "bip" no quarto onde dormiu, mas não conseguiu encontrá-lo

"Então percebi que o som vinha do meu estômago", contou ele ao jornal Daily Mail. Mesmo sem sentir nenhum incômodo, ele foi até o hospital municipal da cidade de Kaohsiung

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Um exame de raio-x confirmou a presença do aparelho dentro de Hsu e o jovem foi alertado que, caso o fone não saísse de maneira natural, ele seria submetido a uma cirurgia

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Para ajudar, Hsu tomou laxante e foi aconselhado a inspecionar os excrementos. E a busca deu resultado! Depois de lavá-lo e secá-lo, o dispositivo ainda operava normalmente: "A bateria ainda estava em 41%! Foi incrível", lembrou

O médico Chen Chieh-fan, que trabalha na sala de emergência do hospital, explicou que o invólucro plástico ao redor do fone minimiza os riscos, quando comparado com a ingestão de uma bateria normal, por exemplo

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A publicação ainda ressalta que a exposição direta a uma bateria pode causar sérias rupturas intestinais

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