Louise Signore, de Nova York, EUA, fez 107 anos nessa semana e revelou o segredo da longevidade: "Nunca me casei. Acho que esse é o segredo para os 107", afirmou a senhora ao canal americano CBS
*Estagiário do R7, com supervisão de David Plassa
Mais de 100 pessoas foram à festa de aniversário de Louise Signore, no asilo Bartow Senior Center. Mas, a idosa não conseguiu entender o motivo de tanta celebração
"Disse para eles que já tive festas o suficiente", brincou Louise
Apesar da idade avançada, o humor da idosa segue intacto e a ajuda a criar uma conexão especial com a comunidade onde vive
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"Ela não usa bengala, não usa cadeira de rodas e ainda faz todas as compras. Ela é demais!", disse Jessica Layton, amiga de Louise
"Acho que a conexão dela com a vizinhança e o restante de nossa comunidade é o que ainda a mantém viva", afirmou Aisha Parillon, diretora do asilo
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Além disso, Louise se mantém ativa: "Faço exercícios, danço um pouco. Depois do almoço, jogo bingo. Meu dia é sempre cheio", contou a idosa
A longevidade também vem de família: a irmã de Louise já chegou aos 102 anos. "Ela sempre me diz que não deveria ter me casado", contou a senhora aos risos
No entanto, a idade não é um presente para todos. A russa Koku Istambulova, de 128 anos, considera a longevidade um castigo. Confira a seguir!
A atual concorrente ao posto de mulher mais velha do mundo acredita não ter motivo algum para comemorar. Aos 128 anos, a russa Koku Istambulova vê a longevidade como um castigo
De acordo com o tabloide The Sun, a reivindicação pelo reconhecimento da idade de Koku é feita pela Fundo de Previdência Russo, com base no passaporte que mostra a data de nascimento dela, em 1º de junho de 1889
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Questionada pela mídia local sobre como conseguiu viver tanto tempo, Koku foi direta: “Foi a vontade de Deus — não fiz nada para que isso acontecesse"
Com tanto tempo sobre a Terra, a idosa da Chechênia presenciou grandes conflitos da humanidade: "Sobrevivi durante a Guerra Civil (russa), a Segunda Guerra Mundial, a deportação de nossa nação em 1944 e através de duas guerras chechenas"
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Ela tinha 55 anos quando a Segunda Guerra chegou ao fim (1945). "Me lembro de tanques com alemães passando pela nossa casa. Foi assustador. Mas tentei não mostrar isso"
As dificuldades deixaram marcas em Koku: "Não tive um único dia feliz na minha vida. Sempre trabalhei duro, cavando no jardim. Estou cansada. A vida longa não é um presente de Deus para mim, mas uma punição"
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Parentes contam que, há cinco anos, a idosa perdeu a última filha sobrevivente, que viveu até os 104. Koku não entra em detalhes familiares, mas sabe-se que ela viu muitos filhos falecerem, inclusive um aos 6 anos
Caso seja confirmada como a pessoa mais velha do mundo, Koku assumiria a posição da japonesa Chiyo Miyako, que completou 117 anos em 2 de maio
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