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'Capa de iPhone' de 2.100 anos atrás é encontrada na 'Atlântida Russa'

Um artefato semelhante a uma capa de iPhone foi descoberto em uma região conhecida como "Atlântida Russa", localizada no sul da Sibéria

Segundo a Fox News, o sítio arqueológico recebeu o apelido por passar boa parte do ano submerso

O objeto comparado ao acessório de celular foi confeccionado há cerca de 2.100 anos atrás

Ele foi encontrado junto à ossada de uma mulher, nomeada pelos pesquisadores como "Natasha"

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A tal "capa de iPhone" é na realidade a fivela de um cinto antigo

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Ela é feita de pedra, com inserções de madrepérola, cornalina e turquesa

As características do objeto são atribuídas ao período Xiongnu, como era conhecido o povo nômade que se espalhou pela Ásia Central milênios atrás

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Arqueólogos também têm se referido à fivela como o "iPhone de Natasha"

Ainda na Sibéria, um morador encontrou a cabeça gigante de um lobo decepada. Confira a seguir!

Um morador da cidade de Yakutia, na Sibéria, encontrou uma cabeça gigante de lobo com mais de 40 mil anos de idade

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Segundo o tabloide britânico Daily Mail, Pavel Efimov fez a descoberta no meio de 2018, mas ela só foi anunciada pelos cientistas recentemente, durante uma exposição de restos mortais congelados em Tóquio, no Japão

A cabeça decepada tem aproximadamente 40 cm de comprimento, tamanho 25% maior em comparação com a do seu descendente moderno, o lobo cinzento

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Os cientistas ainda não sabem explicar porque ela foi cortada. A hipótese de ser o troféu de um caçador foi descartada, uma vez que o homem primitivo chegou nessa região da Rússia bem depois, há 32.500 anos

O pesquisador Albert Protopopov classificou o achado como "único"

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"Vamos compará-lo aos lobos modernos e reconstruir sua aparência", explicou

Enquanto isso, cientistas do Museu Sueco de História Natural vão examinar o DNA do predador, conforme informou o jornal Siberian Times

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"Seus músculos, órgãos e cérebros estão em boas condições", avaliou Naoki Suzuki, professor de paleontologia e medicina da Escola de Medicina da Universidade Jikei, em Tóquio

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