Iyanna Carrington, uma jovem de 17 anos, só queria fazer um ultrassom de rotina para saber como estava a saúde de seu bebê, mas viu algo um tanto sinistro. Ao invés de um bebê em processo de crescimento, no exame apareceu o que parecia ser um rosto macabro feminino
Ela publicou as imagens no Facebook, que foram compartilhadas mais de 16 mil vezes
Segundo a médica envolvida no exame, o resultado era normal para uma menina de 24 semanas. Na imagem é possível ver o que parece uma menina de olhos bem abertos
"Já amo muito esse bebê assustador", disse ela na publicação
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Iyanna será mãe pela primeira vez. Já Raleek, pai dessa criança, tem outros dois filhos. Ambos moram em Virginia (EUA)
Após algum duvidarem da imagem, Iyanna confirmou que a imagem é real
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"Estou feliz que ela é linda", completou ela em um comentário
Imagina encontrar um bebê mumificado em sua casa durante uma faxina. Teve gente que passou por isso. Veja a seguir!
Um irmão e duas irmãs faxinavam a casa na qual a mãe recém-falecida morou, em Northallerton, na Inglaterra. Entre inúmeras memórias familiares, eles encontraram a mais macabra e inesperada de todas: o corpo de um bebê mumificado
De acordo com o tabloide britânico The Sun, ao limparem embaixo de uma das escadas da residência, o trio encontrou uma pequena caixa, com pouco mais de 45 cm de largura
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Ao abrirem o objeto desconhecido, encontraram envelopes e a múmia de um bebê, encoberta por um pano. Assustados, eles levaram a sinistra descoberta para uma delegacia próxima
A polícia local iniciou uma profunda investigação, liderada pelo detetive Matthew Wilkinson. Ele contou com a ajuda do médico John Broadbridge, que classificou o caso como "o mais angustiante" em 25 anos de profissão
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Após testes de DNA com membros da família, foi constatado que a bebê mumificada — tratava-se de uma menina — era filha de Carol Thompson (a mãe) e de Melvin Thompson, ex-marido de Carol e pai dos três irmãos
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Durante as investigações, tanto Melvin quanto os filhos declararam que não faziam ideia da existência da criança ou mesmo dessa gravidez de Carol. As cartas encontradas não tiveram o conteúdo revelado, mas datam de agosto de 1968
Como os restos mortais entraram na propriedade e quais foram as circunstâncias da morte da bebê também são questões que permanecem em aberto
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Broadbridge, o médico, disse que os exames também não determinam se o bebê morreu antes ou depois do nascimento. Mas, ele afirma que nenhum ferimento foi encontrado nos ossos da criança. Eita!
Já no Cazaquistão, um homem enterrado pela família retornou para casa dois meses depois. Entenda a seguir!
Após ser dado como morto, o homem acima foi enterrado pela família. No entanto, dois meses depois, Aigali Supygaliev entrou novamente pela porta de casa deixando os parentes apavorados
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O caso sinistro aconteceu na cidade de Tomarly, no Cazaquistão. De acordo com o site de notícias Azh.kz, Aigali foi declarado após um corpo carbonizado vir à tona
Um testes de DNA apontou com 99,2% de certeza que os restos mortais em questão pertenciam a ele
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Sendo assim, as autoridades emitiram uma certidão de óbito oficial e Aigali foi enterrado no cemitério muçulmano local em setembro
"Organizamos um velório e toda a família se reuniu em uma tradicional cerimônia, onde amigos puderam compartilhar chá e simpatia com os enlutados", lembra Esengali Supygaliev, irmão do ex-defunto
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"Quando Aigali atravessou a porta saudável e caloroso, dois meses depois de enterrado, minha filha, Saule, quase teve um ataque cardíaco", acrescenta
Mas, havia uma explicação para o sumiço do homem. Aigali havia aceitado uma proposta de trabalho num vilarejo próximo, no dia em que os restos mortais do corpo carbonizado foram encontrados. Ele partiu sem aviso prévio
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Ao terminar o serviço, voltou para casa e descobriu que estava "morto". Nem a polícia e nem o departamento de justiça local se manifestaram sobre o caso
Em depoimento ao Azh.kz, a cientista forense responsável pela análise de DNA disse que a probabilidade do corpo ser de Aigali era de 99,2%: "Mas você nunca deve esquecer dos 0,8%", ressaltou. A família, que arcou com todas as despesas funerárias, devolveu ao governo o valor de dois meses de pensão pago pela morte de Aigali. Eles também consideram entrar na justiça para que o erro seja reparado
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