Bubbles, a burra mais velha do mundo, fez 60 anos nessa semana e ganhou uma festa para celebrar a data. Richard Craddock, dono do animal, preparou um bolo com cenouras para as festividades de seu bichinho e admitiu: "Ela aparenta a idade que tem, mas ainda é jovem de coração"
*Estagiário do R7, com supervisão de Filipe Siqueira
Bubbles é uma das atrações do Hatton Adventure World, uma fazenda/parque de diversões em Warwickshire, na Inglaterra, que pertence a Richard
O homem falou sobre a personalidade e a relação de Bubbles com os visitantes e funcionários do parque
"Ela é tímida e não é teimosa como muitos outros burros. Ela ama receber atenção", contou Richard
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"Bubbles é como uma avó, nós crescemos com ela ao longo dos anos. Ela é a favorita da equipe e definitivamente recebe um tratamento preferencial", continuou
O homem contou que apesar da idade, a burra ainda mantém uma juventude dentro de si
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"Ela ainda tem bastante energia, apesar de não ser tão energética quanto outros burros mais jovens", afirmou
A idade da burra foi oficializada pelo Guiness como um recorde mundial
Mas nem todo mundo comemora a idade avançada. Essa russa de 128 anos, postulante ao cargo de mulher mais velha do mundo, acredita que a longevidade é um castigo. Confira a seguir!
A atual concorrente ao posto de mulher mais velha do mundo acredita não ter motivo algum para comemorar. Aos 128 anos, a russa Koku Istambulova vê a longevidade como um castigo
De acordo com o tabloide The Sun, a reivindicação pelo reconhecimento da idade de Koku é feita pela Fundo de Previdência Russo, com base no passaporte que mostra a data de nascimento dela, em 1º de junho de 1889
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Questionada pela mídia local sobre como conseguiu viver tanto tempo, Koku foi direta: “Foi a vontade de Deus — não fiz nada para que isso acontecesse"
Com tanto tempo sobre a Terra, a idosa da Chechênia presenciou grandes conflitos da humanidade: "Sobrevivi durante a Guerra Civil (russa), a Segunda Guerra Mundial, a deportação de nossa nação em 1944 e através de duas guerras chechenas"
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Ela tinha 55 anos quando a Segunda Guerra chegou ao fim (1945). "Me lembro de tanques com alemães passando pela nossa casa. Foi assustador. Mas tentei não mostrar isso"
As dificuldades deixaram marcas em Koku: "Não tive um único dia feliz na minha vida. Sempre trabalhei duro, cavando no jardim. Estou cansada. A vida longa não é um presente de Deus para mim, mas uma punição"
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Parentes contam que, há cinco anos, a idosa perdeu a última filha sobrevivente, que viveu até os 104. Koku não entra em detalhes familiares, mas sabe-se que ela viu muitos filhos falecerem, inclusive um aos 6 anos
Caso seja confirmada como a pessoa mais velha do mundo, Koku assumiria a posição da japonesa Chiyo Miyako, que completou 117 anos em 2 de maio
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