Carly Brasseux, 34, é empresária, caçadora e mãe de duas crianças. No Instagram, a norte-americana que vive em Dallas, no Texas, costuma compartilhar os frutos das expedições selvagens que desfruta ao lado da família
"Comecei a caçar porque me apaixonei por um verdadeiro homem da vida ao ar livre", explica Carly, em entrevista ao tabloide britânico Daily Mail
"Mas, mesmo que minha jornada de caça tenha começado porque queria me conectar ao meu marido, acabei achando algo que realmente gosto de fazer"
Além de caçadora, ela também se define como uma "conservacionista" e vê o hobby como uma oportunidade para educar as pessoas
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"Talvez eu tenha recebido alguns comentários um pouco severos. Desejaram que alguém me matasse e me pendurasse na parede", conta
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No entanto, a ideia da caça como uma atividade familiar saudável é a justificativa de Carly para rebater os trolls: "Procuro conservar nossa terra, as populações de animais e coloco comida na mesa da minha família"
"Existe uma conexão com a terra e o animal que vai muito além do que é mostrado nas fotos. Uma conexão com a nossa comida, com o nosso passado", filosofa
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E para manter esse modo de vida, os Brasseux são obrigados a seguir regras rígidas. Eles só podem caçar dois cervos ao ano, por exemplo
"As populações cresceram, a urbanização e a caça excessiva são um obstáculo. Portanto, essa atividade deve ser controlada e gerenciada", defende Carly
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Seja uma pomba ou um grande mamífero, todos são consumidos pela família de caçadores: "Cozinhamos pelo menos duas refeições por semana com os animais que caçamos. Não compro carne moída ou bife há anos"
Para a caçadora, vivemos um momento em que somos obrigados a entender de onde vem nossa comida, como foma de desempenhar um papel ativo na conservação de terras e animais
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Ué, mas que papo é esse de conservar sendo uma caçadora? A norte-americana não foge da polêmica
"Você ouvirá muitos caçadores falarem sobre conservação. É um conceito muito amplo, que significa a proteção de plantas selvagens, animais e habitats", explica
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"Você sabe o que acontece quando há vida selvagem em excesso e recursos insuficientes, como água, comida e abrigo? Os animais passam fome. Eles morrem de fome e não é uma morte rápida"
Carly diz que o sentimento de tristeza pela vida perdida existe. Mas, caçadores de verdade "têm um profundo respeito e amor pela vida selvagem"
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"Na vida, sempre haverá pessoas que discordam de você. O objetivo é ouvir aqueles que tentam conversar sobre o que fazemos"
Já um caçadora de 23 anos surpreendeu internautas ao pescar bagres gigantescos apenas com os braços. Entenda a seguir!
Uma caçadora do Alabama, nos EUA, tem chamado a atenção nas redes devido a uma habilidade peculiar. Hannah Barron, 23, consegue pescar bagres gigantescos apenas com os braços
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Essa técnica de pescaria é conhecida como noodling
Consiste em mergulhar e usar uma das mãos como isca para fisgar o bicho
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O bagre não possui dentes, o que torna o recurso acessível
No entanto, enfiar o braço inteiro na boca de um animal desse tamanho, enquanto ele desesperadamente luta pela vida, não deve ser uma experiência das mais agradáveis
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Acontece que para Hannah, esse é apenas mais um dia fazendo o que ama
Caçar animais...
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Prática que atrai tanto entusiastas quanto detratores nas redes da moça
Registros onde ela coloca a mão na goela dos bagres aparentemente impressionam os internautas
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"A mulher está calma e sorridente apesar de ter esse enorme animal agarrado ao braço", comentou um usuário no Facebook
Mas, o cardápio da moça inclui muito mais do que peixes
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Na imagem acima, compartilhada no Instagram, Hannah conta que um fazendeiro local estava tendo problema porcos, o qual ela resolveu
Fotos do tipo atraem muito seguidores que também são caçadores. Boa parte, adora ridicularizar entidades de proteção aos animais
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Ou perguntar sobre as melhores receitas para cozinhar os bichos abatidos
Apesar do fogo cruzado entre haters e admiradores, Hannah conta com mais de 531 mil seguidores apenas no Instagram
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E posa sempre satisfeita com os frutos de suas proezas
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