Instrutora desenvolve 'ioga da fúria' com metal, álcool e palavrões

"Um ioga com atitude" É assim que a instrutora Amanda Kauffman, desenvolvedora do "ioga da fúria" descreveu a prática antes de começar mais uma de suas aulas em um bar de Kansas City, nos Estados Unidos

*Estagiário do R7, com supervisão de Filipe Siqueira

"'Aqui nós escutamos música alta, gritamos palavrões e deixamos toda a energia negativa ir embora", contou a mulher ao canal americano WGN

"É um pouco diferente das aulas tradicionais, com luzes fracas e música relaxante. Na verdade, nós somos o completo oposto disso", adicionou

"Em casa, eu fazia ioga ouvindo metal, então procurei uma combinação para quem gosta da prática e vive um estilo de vida alternativo", disse

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Amanda praticava ioga há 5 anos quando decidiu desenvolver uma prática que combinasse mais com seu estilo

Na "ioga da fúria", todos os participantes ganham um copo com bebida alcoólica para desfrutarem até o fim da aula

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E os gestos de meditação são trocados por símbolos que normalmente veríamos num show de rock

"A ideia é que todo mundo aqui é: 'seja você mesmo'", concluiu Amanda

Ainda mais extremo é o ioga praticado por Alexa Terrazas, que caiu de uma altura de 25 metros enquanto praticava uma pose na sacada se seu apartamento. Confira mais sobre essa história a seguir

Foi uma tragédia. Alexa Terrazas, de apenas 23 anos, praticava poses de ioga 'extremo' na sacada do apartamento dela, quando caiu de uma altura de 25 metros, em 24 de agosto. A imagem com o último momento antes da queda foi revelada e mostrou um tanto de imprudência em suas práticas no momento. Após ficar algumas semanas em estado crítico, ela afirmou em um áudio enviado a amigos estar "100% melhor"

Ela passou por várias cirurgias para reconstruir joelhos, tornozelos e o rosto

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 Em uma gravação enviada a amigos ela disse estar "100% melhor" após os procedimentos. Segundo Alexa, "até os médicos estão chocados" com a rápida melhora dela

"Pela primeira vez em um mês e meio sou capaz de comer sozinha", completou

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Ivette Lopez, da família de Alexa, afirmou que ela está passando por "sessões de terapia dolorosas"

Apesar dos avanços, os médicos afirmaram que a previsão é que ela não volte a andar antes de três anos após o acidente

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Alexa é estudante do Instituto Tecnológico de Monterrey , no México, e caiu por volta das 13h10 do dia 24 de agosto

Autoridades locais chegaram a abrir uma investigação para apurar possíveis danos no corrimão ou na sacada

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Mas foi concluído que a queda foi resultado de um acidente

Alexa passou por 11 horas de cirurgia, com reconstrução do joelho e tornozelo e continua em estado crítico

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Mas a determinação é que Alexa foi vítima de um acidente. Vizinhos disseram que era comum Alexa fazer esse tipo de demonstração na sacada

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