Se você acha que o gore, o trash e toda essa fixação não apenas pela morte, mas por seus aspectos dolorosos e sanguinolentos nasceu em filmes como O Massacre da Serra Elétrica ou Faces da Morte, é hora de repensar sua existência. Talvez ali ela tenha deixado para trás seu aspecto artístico e se tornado algo industrial, mas a dor & sofrimento sempre esteve por aí, desde que o primeiro homem resolveu desenhar. Uma das figuras clássicas que representam isso é o Homem Ferido, um tipo claramente sofredor que estrelou alguns livros misteriosos medievais. Nós explicaremos a história dele agora
O Homem Ferido normalmente está cheio de facas que o atravessam, com feridas abertas e uma expressão inócua no rosto. Mas é a expressão de alguém vivo, o que torna tudo mais estranho
Como explica Jack Hartnell, em um ensaio no Public Domain Review, o Homem Ferido na verdade representa a esperança da cura
"O objetivo desta imagem não é ameaçar ou inspirar o medo, mas anunciar possíveis curas para todas as doenças descritas", explica Jack, um especialista em morte na Idade Média, autor do livro Medieval Bodies: Life, Death and Art in the Middle Ages
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"Contrariamente, ele representa algo completamente mais esperançoso do que seu corpo agredido: um lembrete premente do poderoso conhecimento que poderia ser canalizado e dispensado na prática da medicina medieval", completa o estudioso
Algumas versões aparentemente menos artísticas e recheadas com algum misticismo traziam indicações de signos do zodíaco e chakras como possíveis ferramentas de cura
Mas o clássico homem ferido era uma referência anatômica para médicos. Havia ali indicações de infecções por picadas e mordidas, pontos onde cavaleiros eram atingidos por adagas e locais para fazer sangria, uma antiga técnica que afirmava que deixar o corpo sangrar era bom para a cura
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O mais importante, segundo ele, é mostrar que na época existia uma necessidade por desenvolver a medicina
Além de mostrar que os cidadãos da época não eram vítimas indefesas e supersticiosas dos problemas de saúde. Existia uma medicina em desenvolvimento e o Homem Ferido, essa estranha figura icônica, era um dos maiores símbolos disso
Enquanto na Idade Média existiam pessoas envolvidas em tentar salvas pessoas, hoje temos inquilinos fugindo de fantasmas. É uma estranha inversão cultural. Veja a seguir!
A inglesa Vanessa Mitchell só queria uma casa para ter uma vida tranquila com seus filhos, mas acabou entrando num local de horrores e medos pavorosos! Ela conta que ela e o filho são "assombrados por atividades paranormais assustadoras", além sons de vidros quebrando, crianças gritando e portas batendo
A história começou em 2004, quando Vanessa comprou a residência conhecida como The Cage (A Cela) e se mudou para ela na companhia da amiga de infância Nicole Kirtley
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A casa fica em Essex, no sudeste da Inglaterra e parecia um local comum
Mas ela descobriu posteriormente que a casa foi uma prisão medieval
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Mais especificamente, uma prisão para bruxas no século XVI
O detalhe a deixou extremamente assustada assim que soube, quando leu uma placa no porão
Ela disse que é como se casa "a estivesse chamando"
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"Eu tinha que ser dono daquela casa", contou em um documentário sobre o caso, exibido no canal inglês Channel 4
Durante quatro anos, ela se arrependeu demais da decisão por impulso
Ela afirmou que "assim que se mudou para lá sabia que aquela casa não era normal"
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Ela e a filha criança passaram por todo o tipo de situação bizarra: frestas inexplicáveis, coisas se movendo, torneiras abrindo sozinhas, barulhos de unhas na parede
Em uma visita de caçadores de fantasmas, em 2009, uma integrante do grupo, conhecida como Debbie, "se transformou numa bruxa"
Veja a imagem mais de perto!
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Em 2007, Nicole se mudou da casa e Vanessa passou a morar sozinha lá com a filha
Ela continuou vendo coisas pavorosas lá dentro, segundo o documentário e o jornal The Sun
Coisas como larvas brancas embaixo do tapete
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E manchas de sangue misteriosas dentro do banheiro
A certa altura, seus amigos pararam de visitá-la e davam desculpas para ficar longe. Vanessa passou a dormir com um penico embaixo da cama para não ir ao banheiro e manteria as luzes da casa acesas
Em 2016, ela finalmente se mudou da casa e foi morar em um bangalô, muito mais seguro para crianças. Ela afirma que desde então nunca mais se aproximou da casa. Ela apenas reviveu a história no recente documentário, chamado True Horror
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