Nós já falamos sobre o Escafismo, aquela escolhida como a pior e mais longa forma de morrer. Mas, cientistas nunca estudaram alguém que morreu dessa forma para ter em detalhes físicos as agruras de tal sofrimento. Então, o jeito é se debruçar no estudo de outras perversas formas de dar adeus à vida. Uma delas é a Roda da Tortura, que parece ter vitimado um homem na Itália e se tornou objeto de um estudo angustiante
Um estudo no site Science Direct revelou a descoberta horripilante: um esqueleto encontrado por arqueólogos em Milão, que foi severamente torturado antes da morte
O homem tinha entre 17 e 20 anos e morreu por volta do século 13
Os pesquisadores da Universidade de Milão encontraram lesões brutais nos braços e pernas, impossíveis de ocorrerem por acidente
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E aí surgiu a hipótese: ele fora torturado na chamada Roda da Tortura
As pessoas eram presas em uma roda e tinham seus membros esmagados por pesados martelos ou pedras
Criminosos e doentes sofriam essas torturas, mas tudo dependia dos juízes locais. No caso desse homem existiu ainda um agravante
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Cientistas encontraram lesões provavelmente causadas por uma decapitação mal-feita. A tentativa de matar a vítima ocorreu provavelmente por ele demorar a morrer pendurado e esmagado na roda. Em outras palavras, ele sofreu ainda mais. Cientistas descreveram a forma como ele morreu de "horrenda"
Outra história horrenda envolve a tripulação de um navio onde todos praticaram canibalismo antes de morrer. Veja a seguir!
A história do HMS Terror não é apenas assustadora, mas também lendária entre marinheiros e exploradores marítimos. Ele partiu para explorar o Ártico, não conseguiu voltar. Uma segunda expedição feita para encontrá-lo, em 2008, começou a revelar de horror: a tripulação, faminta, devorou a si própria durante dois anos, antes de morrer de fome e frio
Um novo capítulo desse mistério horrendo começa a ser revelado agora
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Em 2016, finalmente foi descoberto o local definitivo onde ele estava afundado
E agora, um submarino remotamente controlado começa a mostrar os restos da embarcação
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As imagens mostram que muita coisa ainda está intacta dentro do navio
A expedição foi financiada pela Parks Canada, uma agência de meio ambiente do governo do país
Mas dentro desse local está uma história muito assustadora!
O HMS Terror partiu da Inglaterra em 1845, junto com o HMS Erebus
Ele fora adaptado para sua missão: explorar o Ártico
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No comando do navio estava Sir John Franklin, 59, que registros indicam que era um político falido com "reputação de provocar a barbárie"
Em uma viagem anterior comandada por ele, apenas 9 de seus 20 homens retornaram, junto com denúncias de assassinatos e canibalismo. Era apenas um prenúncio...
Ao todo, eram 129 tripulantes, vários deles experientes nesse tipo de exploração
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A ideia era o Terror (belíssimo nome) encontrar uma rota apelidada de "Mar Polar Aberto", que permitiria ir para o Pacífico
Mas essa passagem não era nada mais que uma suposição. A maior parte do Ártico é permanentemente congelado
Logo após essa descoberta, o responsável pela comida descobriu que as latas de ração não estavam adequadamente seladas
Isso permitiu que uma grande porção de chumbo venenoso fatal contaminasse a comida
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O governo britânico chegou a enviar navios de resgate cinco anos depois, mas eles precisaram voltar após ficarem presos no Ártico
Foi o explorador John Rae que encontrou o navio, após fazer amizade com os nativos do norte do Canadá
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Eles mostraram a Rae 30 corpos congelados, cujo conteúdo da chaleira e de pratos ao lado dele era pedaços de carne humana, o que acendeu a verdade: eles canibalizaram uns aos outros
Apenas em 1859 teve-se a certeza de que todos os integrantes da tripulação estavam mortos, quando uma expedição patrocinada pelo capitão do HMS Terror encontrou mais 60 corpos numa área de 40 quilômetros quadrados. A análise de diários encontrados e indicações de nativos mostrou que os últimos homens morreram no máximo dois anos após saírem da Inglaterra
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