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Mulher com síndrome rara ouve tiros na cabeça e chama a polícia

No meio da noite, a americana Jill Lafferty, 64 anos, saiu da cama assustada. Ela ouvia tiros lá fora. Para a própria segurança, resolveu chamar a polícia. A polícia chegou rapidamente, mas algo estava errado: ninguém atirara. Ela percebeu que os tiros estavam apenas em sua cabeça e não era a primeira vez que isso acontecia. Em um consultório médico, ela recebeu o diagnóstico: Síndrome da Cabeça Explosiva

A síndrome é rara e seus portadores ouvem barulhos altos pouco antes de dormir ou ao acordar

Pratos caindo, trovões, explosões — ou tiros

No caso de Jill, que mora em Nova Jersey (EUA), os sons só se manifestam quando ela está dormindo

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"É a coisa mais bizarra que já experimentei na minha vida", conta ela em entrevista ao tabloide inglês The Sun

Em 2016, Jill teve uma convulsão que quase a matou e a deixou em coma

Um ano depois, já em casa, acordou pela primeira vez por causa de um estrondo. Sua vida nunca mais seria a mesma. Para piorar, não existe cura nem tratamento para o problema

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Na verdade, não se sabe nem mesmo o que causa o problema ou mesmo como os barulhos surgem na cabeça das pessoas 

"Não há cura e não tenho certeza se são meus ouvidos, meu cérebro ou minha mente. Eles não podem tocá-lo para consertar", essa é a triste sina de Jill

Já um gato tem uma síndrome que o faz parecer eternamente triste — mas ele não é. Veja a seguir!

Uma síndrome rara faz o gatinho acima parecer permanentemente triste. No entanto, os donos de Toby, como é chamado, garantem: ele é muito feliz

Segundo o tabloide britânico Daily Mail, o bichano foi adotado por Chris Lardner e Georgina Price, junto com o amigo felino Quinton (à esquerda)

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Ambos foram resgatados da casa de um acumulador compulsivo e hoje vivem com o casal no condado de Gloucestershire, na Inglaterra

O gato de aparência tristonha é portador da síndrome de Ehlers-Danlos, condição genética que provoca flexibilidade incomum das articulações, pele muito elástica e tecidos frágeis

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No caso de Toby, a pele é o órgão mais afetado mesmo: "Ele basicamente tem deficiência de colágeno", explica Georgina

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Chris conta que ao chegar no novo lar, o felino passou cerca de quatro semana embaixo da cama

"Quando estava no abrigo, ele foi meio ignorado pelos outros gatos. Não era socializado porque estava com medo de todos", conta

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Mas, Toby logo se adaptou à nova vida e, apesar da condição rara, ele é bem saudável

Mesmo assim, requer alguns cuidados especiais: "Isso afetou a pele dele mais do que qualquer outra coisa. É bem frágil e por isso pode apresentar alguns cortes", explica Georgina

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No entanto, a aparência mal-humorada não condiz com com o comportamento do bichano, que adora bolas saltitantes e brincar com cadarços

"Ele dorme muito durante o dia e, quando voltamos para casa, ele quer brincar", conta Georgina

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