Mulher processa autoridades para manter galinhas de apoio emocional

Uma mulher de Fort Myers, na Flórida, entrou com um processo contra autoridades locais para manter quatro galinhas utilizadas como apoio emocional

De acordo com o canal Fox 4, os animais foram prescritos pelo psiquiatra de Karen Morris para ajudá-la a lidar com um transtorno de estresse pós-traumático

"Estou decepcionada pelo fato das galinhas morarem em minha casa, que eu pago hipoteca, e de como pessoas que não moram comigo e não são afetadas estão incomodadas", desabafou

No entanto, oficiais do condado alegam que manter as galinhas na propriedade viola os códigos de zoneamento da região

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Infração que pode resultar em uma multa diária de aproximadamente R$ 103

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Por isso, ordenam que Karen realoque os animais no prazo de 30 dias

Segundo a emissora, a disputa envolve a moradora, o condado de Lee — onde fica Fort Myers — e a associação de proprietários de imóveis locais

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E já se prolonga há mais de 1 ano

Karen defende que as galinhas, as quais chama de "meninas", lhe dão o apoio emocional que os remédios não conseguem suprir

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"Todos os membros da minha família estão todos mortos. As meninas são tudo o que tenho", defende

Já um sexagenário mantém um jacaré de apoio emocional para lidar com a depressão. Confira a seguir!

Wally, o jacaré de estimação do americano Joie Henney, 65, é muito mais do que um simples pet exótico. O réptil também é o responsável por oferecer apoio emocional ao dono, que busca lidar com a depressão

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Em entrevista ao site Philly.com, Joie, que vive no condado de York, em Nebraska, contou que a morte de três amigos próximos em curto espaço de tempo foi algo devastador para ele

O sexagenário é ex-fuzileiro naval, já montou touros em rodeios e quebrava tabuas de madeira como artista marcial

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Também trabalhou na construção civil e organizou um programa sobre caça num canal local

Joie criou fortes laços durante essas aventuras e, mesmo com cinco filhos e 18 netos, a partida dos amigos abriu um buraco na vida dele

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“Meu médico queria me dar remédios para depressão, mas odeio tomar remédio", explicou

Um dia, quando estava prostrado de tristeza na cama, Wally foi até ele: "Trocamos carinho e lutamos. Ele gosta de lutar, me bate com o rabo", lembrou

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"Tenho Wally e, quando chego em casa e estou perto dele, fica tudo bem"

O médico já sabia sobre o jacaré e resolveu dar uma chance à parceria humano-réptil

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Assim, o pet foi registrado como "animal de apoio emocional", uma prática cada vez mais aceita pela medicina no tratamento da depressão, segundo a publicação

Wally completará 4 anos em julho e foi resgatado próximo a Orlando quando tinha apenas 14 meses de idade

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Joie explica que o amigo pode chegar a quase 5 metros de comprimento e 500 kg nos próximos anos

Ele também tem consciência de que Wally é um animal selvagem, que pode arrancar o braço dele num simples descuido

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No entanto, o senhor de 65 anos não acredita que isso vá acontecer: "Ele nunca tentou morder ninguém"

Até porque o pet recebe o melhor que Joie pode proporcionar, como asas de frango e uma lagoa de plástico de 300 litros, onde brinca com Scrappy, um jacaré menor que também foi resgatado

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Outra peculiaridade de Wally: ele adora assistir O Rei Leão. Fica a lição: a felicidade também pode ter sangue frio

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