A mulher acima soluça de maneira constante há aproximadamente 12 anos. Uma condição considerada rara, que surgiu após ela engravidar do primeiro filho, segundo o tabloide britânico Metro
Especialistas acreditam que Lisa Graves, 31, tenha desenvolvido os soluços como efeito colateral de um derrame registrado durante a gestação
Mãe de duas crianças, Lisa vive em Lincoln, na Inglaterra, onde possui um salão especializado em design de unhas
Ela conta ter se acostumado com os soluços. No entanto, alguns são tão barulhentos que acabam comparados a latidos de cachorro ou cacarejos de galinha
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O marido e os filhos de Lisa também se habituaram com a situação. Quanto aos desconhecidos, ela diz alertá-los previamente
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"Inicialmente, tentei todos os métodos para cortar soluços encontrados em um livro: pessoas me fazendo pular, chupar limão, literalmente tudo"
"Mas, nada funcionou", lamenta
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Ela também conta ter recusado o caminho dos medicamentos recomendados por neurologistas, uma vez que não havia garantia de sucesso
Os soluços de Lisa costumam ocorrer quando ela está confortável e relaxada, o que pode tornar algumas atividades sociais mais difíceis
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"É um barulho alto e pode ser embaraçoso. Acho que provavelmente vou soluçar até o túmulo", brinca
No entanto, a jovem mãe é otimista: "Para quem me conhece, é apenas um modo de vida, apenas quem eu sou." De acordo com o tabloide, o caso mais conhecido de soluço ininterrupto foi registrado na cidade de Anthon, no Iowa (EUA)
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Charles Osborne começou a soluçar em 1922, enquanto pesava um porco para ser abatido. Ele só conseguiu parar 68 anos depois, quando morreu
Já uma russa passou cerca de 23 anos com uma pinça cirúrgica no estômago após realizar uma cesárea. Confira a seguir!
Uma mulher descobriu ter vivido aproximadamente 23 anos com uma pinça cirúrgica de 15 cm dentro do estômago
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Segundo o tabloide britânico Daily Mail, Ezeta Gobeeva, 62, realizou uma cesária em um hospital russo da cidade de Vladikavkaz, no ano de 1996
Desde então, ela experimentou dores agudas na região do abdômen, relacionadas por médicos com problemas no fígado e tratadas com analgésicos
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Até que finalmente um exame de raio-x revelou o instrumento cirúrgico metálico dentro da mulher
Agora, Ezeta será submetida a uma operação de remoção do objeto e se emociona ao lembrar das mais de duas décadas de sofrimento
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"Essas dores eram terríveis. Ainda estou tomando remédio", disse aos prantos
O Ministério da Saúde de Ossétia, região onde está localizado o hospital responsável pela cesárea, declarou ao jornal Komsomolskaya Pravda que uma investigação sobre o caso está em andamento
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Ezeta também deverá receber uma compensação financeira pelo dano
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