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Homem que só via as próprias coxas por 28 anos faz cirurgia e fica ereto

Aos 18 anos, o chinês Li Hua foi diagnosticado com espondilite anquilosante. A doença é uma artrite inflamatória que afeta a coluna vertebral e outras grandes articulações, o que deixa o paciente com uma postura curvada e dores agudas nas costas. No caso de Lin, hoje com 46 anos, a doença tomou proporções sinistras e o deixou MUITO curvado, a ponto dele só conseguir enxergar as próprias coxas e joelhos

Ele não tinha dinheiro para ser tratado e enfrentava dificuldades para comer e beber também

Segundo a mídia chinesa, Lin viveu assim por 28 anos e precisava de ajuda

E aí entra em cena o médico Tao Huiren, especialista em problemas de coluna, e uma equipe do Hospital Geral da Universidade de Shenzhen

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Apesar de especialista nesse tipo de problema, Tao afirmou que nunca viu um caso tão grave e extremo como o de Lin

Foram quatro cirurgias ao todo e, pela primeira vez em quase três décadas, Lin conseguiu ficar ereto de novo

Anteriormente, Lin havia recusado a cirurgia pelo risco de vida que ela traz

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Mas Tao, o médico que o operou, afirmou que não operar também era um risco

Tudo porque a pressão sobre o coração e os pulmões aumenta muito com a curvatura da coluna, o que aumenta também as chances de infartos e problemas respiratórios graves

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Os médicos afirmam agora que a cirurgia foi um sucesso e Lin andará sem a ajuda de andadores em dois ou três meses

Em julho, uma mulher mostrou para o mundo como sua cirurgia de coluna deu errado, ao colar um imã na barriga. Veja a seguir!

Uma mulher turca não entendia o motivo de tantas complicações após ter sido submetida a uma cirurgia na coluna. E provou que algo estava muito errado ao fixar um imã nas costas

Segundo o tabloide britânico Mirror, Sevgi Sullerli, como é chamada, realizou a operação em 2013 com o objetivo de tratar uma dor crônica na região

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No entanto, após o procedimento, ela passou a ter dificuldades para ficar em pé e viu os sintomas do problema piorarem substancialmente

"Não conseguia cuidar adequadamente dos meus filhos devido à dor. Me mudei para a casa da minha mãe e ela começou a cuidar de mim", contou Sevgi

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Médicos do mesmo hospital onde foi realizada a cirurgia atribuíram às complicações aos pontos que a paciente levou. Mas, estranhamente, a paciente não conseguia mais passar por portas com detector de metal sem que o sistema apitasse

A resposta ao sofrimento de Sevgi veio por meio de uma reportagem na TV, que mostrava itens cirúrgicos deixado acidentalmente dentro de pacientes

Desconfiada, ela decidiu agir: "Peguei um ímã e coloquei nas minhas costas. Percebi que o imã ficou lá", explicou. De volta ao hospital, ela disse a um dos médicos que portava um objeto metálico nas costas, fato confirmado pelo profissional

A turca procurou outra unidade de saúde, onde um objeto metálico foi identificado na região. Possivelmente um pedaço de bisturi ou agulha, que deverá ser retirado em breve por meio de novo procedimento cirúrgico

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Sevgi apresentou queixa criminal contra o hospital e o médico responsável pela operação, que nega qualquer irregularidade: "Não fiz a cirurgia. Um colega meu fez. Por isso, será errado fazer qualquer comentário sobre o caso", defendeu

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