Duas turistas foram acusadas de roubar um cachorro de estimação, que aguardava o dono do lado de fora de uma loja da cidade de Suqian, na China
A ocorrência foi captada por diversas câmeras de segurança da região. Em um dos registro, uma das mulheres afrouxa a coleira do animal
E o arrasta pela calçada com uma das mãos
Segundo o canal Jiangsu Radio and Broadcasting Group, a polícia local conseguiu deter as suspeitas e disse que elas agiram sob influência de álcool
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Em depoimento, a dupla disse ter visto o animal sozinho. Como o acharam "muito fofo", não resistiram ao charme dele e o levaram até o prédio onde estavam hospedadas
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Lu, como foi identificada uma das moças, também contou que, como não conseguiriam subir com o cachorro, recorreram a uma amigo que mora no local para escondê-lo
O dono do bicho acionou as autoridades assim que se deu conta do desaparecimento. Os agentes informaram que o cão, da raça Akita, é avaliado em aproximadamente R$ 2,6 mil
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Os suspeitos foram liberados após pagamento de fiança, mas o processo por furto continua em andamento
Ainda na China, um homem acabou detido após dar nomes ilegais aos cachorros. Entenda a seguir!
O chinês acima acabou detido por ter dado nomes ilegais a dois cachorros
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Ban, 30, foi intimado pela polícia na última segunda-feira (14), após ter divulgado informações sobre os cães por meio de um aplicativo de mensagens popular no país, o WeChat
Os cachorros foram nomeados como Chengguan e Xieguan. Os termos fazem referência a cargos ocupados por trabalhadores do governo e do funcionalismo público chinês
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Na rede social chinesa Weibo, a polícia de Zhangzhou informou que Ban "insultou o pessoal da lei" e será investigado, segundo informou a Fox News
Ban deverá passar cerca de 10 dias em um centro de detenção administrativa
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Segundo a BBC, um policial declarou ao jornal Beijing News que as ações do rapaz "causaram grande dano à nação e à gestão urbana da cidade"
Outros meios de comunicação relataram que Ban está com remorso e disse que deu os nomes por diversão: "Não conheço a lei, não sabia que era ilegal", alegou o jovem
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Nos últimos anos, a China aumentou a patrulha sobre as redes sociais. A partir de 2020, o governo pretende lançar um projeto de ranking social, que visa monitorar o comportamento da população no país
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