Uma mãe e três filhos ficaram perdidos 34 dias na selva amazônica, entre o Peru e a Colômbia e até atravessaram a fronteira entre os dois países no período. Eles se perderam em 19 de dezembro, durante uma viagem de férias à Colômbia, e só foram encontrados por índios, já no Peru
A mãe tem 40 anos e contou que se perdeu ao ir se encontrar com o marido, enquanto andava com os filhos, com 10, 12 e 14 anos de idade. A família estava na região de Puerto Leguizamo, na Colômbia
Durante o período, os quatro seguiram a rota do rio Putumayo, que divide a fronteira entre os dois países
A família foi encontrada por índios da comunidade Secoya, que avisaram as autoridades locais
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Durante o período, eles ficaram vagando na selva, com os pés descalços e com a necessidade de beber água constantemente
"Duramos meia hora sem beber água e desmaiamos. Tivemos que beber água o tempo todo", disse a mãe, que não teve o nome revelado, ao jornal El Universal
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A família está em tratamento e observação no Hospital ESE Maria Angelines. Eles apresentaram apenas sintomas de desnutrição e ferimentos leves
Enquanto alguns se perdem, outros decidem ir para a selva por vontade própria. Foi o caso de uma australiana que largou tudo para ir morar no mato — mas levou o notebook. Veja a seguir essa estranha história!
A australiana acima alega ter desistido da civilização para viver livre em uma selva sul-americana não especificada. No entanto, Freelee, como se identifica, não se desconectou totalmente da vida contemporânea
Aos 37 anos, ela mantém uma conta no Instagram, onde possui mais de 50,2 mil seguidores
Freelee também conta com a companhia do namorado, que resolveu acompanhá-la nessa jornada de libertação
"Passo a maior parte do meu dia nua; livre de roupas restritivas", escreveu a australiana em uma postagem
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"Me delicio com frutas e vegetais orgânicos colhidos na terra. Tomo banho em chuvas de monções e bebo água de riachos imaculados", descreveu
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Freelee também conta que não raspa os pelos, pinta o cabelo ou usa qualquer tipo de maquiagem desde que foi viver na selva
E explica que essa maneira de viver não é sorte: "Você também pode criar essa liberdade, e eu estou aqui para inspirar você"
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A australiana faz questão de mostrar estar bem à vontade com a própria nudez no meio da selva
"Vou ficar nua em cada foto agora? Sim, nua na selva. Livre de roupas, rótulos, sapatos, maquiagem, lâminas de depilar. Isso parece certo"
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Em uma das postagens, Freelee contou que, no final da adolescência, desenvolveu anorexia. Não conseguia comer mais de 500 calorias por dia
Aos 19, viciou-se em cocaína e ecstasy. Dois anos depois, ficou bulímica
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Quando tudo parecia estar dando errado, ela começou a praticar ioga e, por meio de uma professora "vibrante e energética", descobriu o veganismo
"Mal sabe ela que ajudou a salvar minha vida", celebrou a australiana
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"Pode soar dramático, mas me sinto ressuscitada e tendo uma segunda chance na vida"
Ela também fez questão de dizer em uma postagem que toda essa transformação já fez com que ela economizasse cerca de R$ 15 mil em produtos de beleza
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"Lembre-se: se você não está disposto a aprender, ninguém pode ajudá-lo, se você está determinado a aprender, ninguém pode pará-lo", filosofou Freelee em sua última postagem
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