A polícia da Flórida está investigando uma estranha ocorrência: a presença de um pote cheio de línguas humanas preservadas dentro de uma casa da região
O material foi encontrado no último dia 17, em uma inspeção na fundação de uma residência em Gainesville, uma cidade no norte do estado. Um empreiteiro foi verificar as fundações da casa para uma reforma futura, achou as línguas e chamou a polícia
Alguns dos frascos datam da década de 1960
Embora a presença de um serial killer com um método estranho tenha sido levantada, a explicação final pode ser um pouco menos pavorosa
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Segundo o canal WCJB, as línguas provavelmente pertencem ao antigo dono da casa, Ronald Baughman
Ronald é professor da Universidade da Flórida e provavelmente levou material de estudo para casa
Uma rápida pesquisa revelou que Ronald esteve envolvido em uma pesquisa, de 1988, sobre carcinoma epidermoide
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Registros públicos também revelaram que ele morou na casa até 1992, quando se divorciou da esposa e se mudou
No Reino Unido, um menino prendeu a língua em uma pequena tampa de garrafa e ficou com ela preta. Leia a seguir essa história!
Riley Wooff, de seis anos, quase morreu após prender a língua em uma tampa de garrafa. Sua língua inchou além do limite e os médicos disseram que ele poderia morrer na operação. O caso ocorreu na região de Lancashire, um condado no noroeste do Reino Unido
A mãe dele, Clare, 33 anos, diz que ficou perturbada quando soube da possibilidade de morte
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Ela conta que o problema começou na última terça (23) quando ouviu barulhos estranhos no banco de trás do veículo
Ela esperava libertar facilmente a língua do filho, presa em uma tampa de garrafa d'água
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Mas ficou gelada quando o acessório de plástico nem se mexeu
A língua de Riley começou a inchar "a ponto de ficar preta", contou ela ao jornal Mirror
10 médicos se envolveram na cirurgia para resolver o problema
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A língua de Riley ficou intacta após o procedimento. Ele só ficou impedido de falar por dois dias
Agora, Clare espera que a fabricante Sainsbury's, responsável pelas garrafas, encare o formato delas como um problema
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"Pensar que este é um item cotidiano que a maioria das crianças teria em suas lancheiras escolares - é assustador", diz ela
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