Uma mulher inglesa, de 22 anos, sofreu durante anos com "seios extras", sem saber exatamente o que eles eram
*Estagiária do R7, sob supervisão de Filipe Siqueira
Phoebe Ellis começou a perceber um crescimento anormal de tecidos abaixo de suas axilas, aos 12 anos
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Ela sofreu muito com essa condição e até desenvolveu depressão
Ela teve sua cirurgia negada quatro vezes, porque o Serviço Nacional de Saúde da Inglaterra considerou que o procedimento era meramente estético
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Quando ela conheceu o Dr. Aamer Khan, sua vida mudou. Em novembro passado ela realizou a operação e os tumores foram mandados para biópsia
Descobriram então que ela possui uma condição rara que afeta apenas entre 2% s 6% das mulheres, chamada "tecido mamário axilar acessório"
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Ela enfatizou ao médico que preferia ter grandes cicatrizes do que os 'caroços' que carregava debaixo dos braços
Depois de operada, ela usou uma blusa decotada sem sentir vergonha de seu corpo pela primeira vez em 12 anos
A mulher considerada a Barbie humana se arrepende dos procedimentos e diz nem gostar da boneca. Entenda!
Esta é Valeria Lukyanova, aquela que foi pioneira entre as Barbies Humanas. Sua influência na subcultura dos humanos-bonecos é vasta e ela já foi pauta de diversas matérias aqui do HORA 7. Mas os tempos mudaram e ela quer se descolar do passado, onde apenas sua aparência importava na vida. Para completar, ela até disse que nem gostava da Barbie de verdade
No auge de sua transformação, Valeria era assim. É impossível pensar em alguém mais parecido com a Barbie que ela, mesmo com uma legião de imitadoras por aí
Valeria nasceu na Moldávia e foi criada e naturalizada na Ucrânia, na cidade de Odessa, para ser mais específico
Hoje, com 34 anos, ela quer se descolar do passado
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E sempre afirmou que nunca fez inúmeras cirurgias para parecer uma boneca
Segundo ela, apenas colocou silicone nos seios e lentes de contato para deixar a íris gigantes
O resto seria fruto de exercícios e dieta da pesada
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Sua trajetória midiática e meteórica foi iniciada em 2012 e nunca mais parou
Hoje, Valeria vive na China e trabalha como modelo
Mas também já foi DJ, poeta, professora e até guru de estilo de vida
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Em seu Instagram, ela tenta deixar claro que os dias de Barbie ficaram para trás
"É hilário e triste ao mesmo tempo que as pessoas me conhecem em todo o mundo como Barbie", afirmou ela em entrevista a agência CEN
"É assim que sou tratado em todos os lugares, como se eu fosse realmente assim"
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"As pessoas realmente pensam que isso é quem eu sou"
"Na verdade, nem gosto dela [da Barbie]"
No Instagram, em uma foto publicada nesta quinta (9), ela expôs um pouco mais de sua mensagem
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"Você ainda não julga as pessoas pela aparência? Mas em vão!"
"Desde a infância, julguei as pessoas puramente pela aparência", continua a mensagem
"E há pessoas com quem a comunicação é completamente destrutiva e é destrutiva!", completa
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Aparentemente não rolou nenhum tipo de grande trauma
Talvez ela só não tenha ficado muito bem ao relembrar que já esteve assim
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A não ser que Valeria seja do tipo que gosta de fazer rebrands, aparentemente podemos nos despedir de uma das maiores personalidades do HORA 7
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