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Mulher descobre que tumor fatal era verme gigante alojado no fígado

A mulher acima foi diagnostica com um tumor fatal no fígado, o que lhe daria apenas alguns anos de vida pela frente. No entanto, o raro carcinoma que acredita ter era na verdade um verme gigante alojado no órgão

Segundo o tabloide britânico Daily Star, Cassidy Armstrong, 36, vive em Alberta, no Canadá. Durante anos, ela sofreu com dores no lado direito do abdômen, mas exames de sangue e de raio-x não mostravam nada de anormal na paciente 

Mesmo assim, os sintomas pioraram em 2019: Cassidy ficou anêmica, perdeu 11 kg, teve problemas digestórios e dificuldades para dormir. Após um exame de ultrassom, médicos descobriram uma massa gigante no fígado da canadense

E o disgnóstico foi devastador: carcinoma fibrolamelar, um câncer de fígado raro que afeta pessoas com menos de 40 anos. "Estava me preparando para o pior", revelou Cassidy em entrevista ao programa Today, do canal norte-americano NBC

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Com receio de que o tumor se espalhasse, especialistas decidiram levá-la à mesa de cirurgia. A paciente teve o crescimento removido, junto com a vesícula biliar, dois terços do fígado e alguns nódulos pulmonares

Dias após o procedimento, alguns testes relativos ao procedimento chegaram e mostraram que o sofrimento de Cassidy não era devido a existência de um tumor. Tratava-se de um parasita

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Uma longa tênia echinococcus multilocularis estava enrolada no fígado da canadense. Esse verme provoca uma rara doença chamada equinocose alveolar. Apesar de não ser fatal, Cassidy terá que tomar medicamentos por toda a vida para tratá-la

A equinocose alveolar é transmitida por meio do contato com raposas, coiotes, cães ou gatos que comem roedores selvagens. Caçadores e veterinários são mais suscetíveis à doença

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Não é o caso de Cassidy, que mantém outras ocupações. Mas, ela acredita que possa ter contraído a tênia durante o antigo emprego, quando consertava máquinas agrícolas

Já um turista contraiu um verme no pênis e ficou paralisado após mergulhar em um lago. Entenda a seguir!

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Segundo o tabloide Metro, James Michael, 32, viajou com um grupo de amigos em agosto de 2017 para a região do Lago Malawi, no qual nadou e praticou canoagem por aproximadamente 3h

No entanto, o contato com as águas doces do local expôs o rapaz ao Schistosoma, causador da doença conhecida popularmente como barriga d'água

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O parasita se alojou no pênis de James, onde colocou ovos. No entanto, o britânico só se deu conta do problema mais de 1 ano depois, em outubro de 2018, quando começou a perder sensibilidade nas pernas

Condição que ele imaginava estar ligada à fadiga por andar de bicicleta. Mas, os sintomas pioraram e James procurou o hospital, onde médicos lhe receitaram antibióticos e o mandaram de volta para casa

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Uma semana depois, ele retornou: "Expliquei a eles que algo sério estava acontecendo." Sendo assim, o britânico foi encaminhado ao departamento de neurologia para coleta de sangue

A partir daí, os profissionais de saúde determinaram que o sistema imunológico de James estava atacando a coluna dele, o que levava à perda do controle das pernas. Assim, ele passou a ser medicado com esteroides

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Pouco antes do Natal daquele ano, médicos especializados em doenças tropicais enfim diagnosticaram o rapaz, que pôde receber o tratamento adequado para minar a infecção. Mesmo assim, James ficou terrivelmente debilitado

Ele passou três meses internado, se locomovendo apenas com o auxílio de uma cadeira de rodas

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Em seguida, foram mais quatro meses usando muletas e tendo que lidar com um caso extremo de acne, atribuído ao tratamento medicamentoso ao qual foi submetido antes do diagnóstico correto

Nesse período, James não conseguia dormir deitado de costas, usar o banheiro normalmente, perdeu o apetite e lutou para manter uma vida sexual ativa com a namorada

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"Certamente pensarei duas vezes antes de dar um mergulho no Lago Malawi", conclui o britânico

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