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Mulher toca violino enquanto médicos operam o cérebro dela

Uma paciente que acordou durante uma complexa cirurgia para retirada de um tumor cerebral passou o tempo tocando violino

Dagmar Turner, 53 anos, que mora em Londres (Reino Unido), foi diagnosticada com o tumor em 2013, após sofrer uma convulsão durante uma sinfonia

Médicos tentaram combater o tumor de crescimento lento com radioterapia, mas ele continuou

Parte da preocupação é que o tumor está crescendo no lobo frontal direito, numa região que controla os movimentos da mão esquerda

E o movimento das mãos é justamente o que Dagmar, uma violinista profissional, precisa

Após acordar, os médicos deram a ela o violino para saber quais áreas do cérebro estavam ativas durante a operação

Ao todo, a intervenção cirúrgica durou seis horas

Segundo informações do Daily Mail, a operação foi bem-sucedida

A cirurgia, feita no King's College Hospital, em Londres, removeu 90% do tumor maligno

Agora, ela se recupera na casa da família dela

"O violino é minha paixão - eu toco desde os 10 anos de idade", afirmou ela, enquanto se recupera, ao canal ITV

Na China, um homem fez uma cirurgia de risco: desentortou uma coluna MUITO torta. Veja a seguir!

Aos 18 anos, o chinês Li Hua foi diagnosticado com espondilite anquilosante. A doença é uma artrite inflamatória que afeta a coluna vertebral e outras grandes articulações, o que deixa o paciente com uma postura curvada e dores agudas nas costas. No caso de Lin, hoje com 46 anos, a doença tomou proporções sinistras e o deixou MUITO curvado, a ponto dele só conseguir enxergar as próprias coxas e joelhos

Ele não tinha dinheiro para ser tratado e enfrentava dificuldades para comer e beber também

Segundo a mídia chinesa, Lin viveu assim por 28 anos e precisava de ajuda

E aí entra em cena o médico Tao Huiren, especialista em problemas de coluna, e uma equipe do Hospital Geral da Universidade de Shenzhen

Apesar de especialista nesse tipo de problema, Tao afirmou que nunca viu um caso tão grave e extremo como o de Lin

Foram quatro cirurgias ao todo e, pela primeira vez em quase três décadas, Lin conseguiu ficar ereto de novo

Anteriormente, Lin havia recusado a cirurgia pelo risco de vida que ela traz

Mas Tao, o médico que o operou, afirmou que não operar também era um risco

Tudo porque a pressão sobre o coração e os pulmões aumenta muito com a curvatura da coluna, o que aumenta também as chances de infartos e problemas respiratórios graves

Os médicos afirmam agora que a cirurgia foi um sucesso e Lin andará sem a ajuda de andadores em dois ou três meses

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