King cobra destruiu esgoto depois de transplante facial. Entenda!

King cobra! Serpente venenosa de 4 m é capturada após invadir casa. YouTuber destrói esgoto de bairro inteiro após encher banheira de gel. Primeiro transplante facial foi um sucesso, mas matou a receptora. A seguir, os conteúdos mais lidos da última semana no HORA 7!

Segundo o serviço britânico de notícias do Yahoo, Chanthana Paiboon, 50, assistia TV ao lado do filho quando um dos vizinhos a alertou sobre a entrada do réptil no local

Segundo o serviço britânico de notícias do Yahoo, Chanthana Paiboon, 50, assistia TV ao lado do filho quando um dos vizinhos a alertou sobre a entrada do réptil no local


Bombou no HORA 7! Primeiro transplante facial foi um sucesso, mas matou a receptora

A moradora imediatamente deixou o recinto e acionou a equipe de resgate

O voluntário Wutthichai Pornpermsuk, 35, conseguiu agarrar o réptil da espécie Ophiophagus hannah

O animal é popularmente conhecido como cobra-real ou cobra-rei (em inglês, king cobra)

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Dezenas de vizinhos aguardavam do lado de fora da casa para ver a serpente peçonhenta

De acordo com a publicação, esse animal é responsável por milhares de mortes humanas anualmente

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"É a primeira vez que uma cobra entra em minha casa", disse Chanthana

"Fiquei com medo, mas também espero que seja um bom presságio e me traga boa sorte"

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A cobra-rei é comumente identificada em florestas da Índia e do Sudeste Asiático

Este é Cyril Schreiner, um influencer e youtuber francês que, assim como muitos dos parceiros de ocupação dele, às vezes têm ideias retardadas para ganhar uns views a mais. A mais recente dele envolvia reproduzir um desafio viral de encher uma banheira de Orbeez — bolinhas de hidrogel usadas como enfeites e brinquedos — e ver o que acontecia. Mas, ao se livrar do material, ele quebrou a rede de distribuição de esgoto de um bairro inteiro

Cyril, que mora na Alsácia (noroeste da França), tem 1,2 milhão de seguidores no Instagram, onde mostrou sua brincadeira

No vídeo (publicado dia 27), ele afunda na banheira com gel e parece se divertir

Mas logo depois chega o momento de se livrar de todo o material

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E aí os problemas começam, porque ele tentou jogar tudo fora da forma mais simples: simplesmente mandando encanamento abaixo

E tudo entupiu em questão de segundos

Sua próxima ideia genial foi jogar parte do material no vaso. O vaso também entupiu, claramente

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(Sim, já deu para perceber que esse cidadão é capaz de planos cada vez mais mirabolantes e destrutivos)

O caso ganhou repercussão, após uma usuária do Twitter que atende por @yuqheis contar todo o caso

O próprio Cyril se apresentou para dizer que a ideia idiota foi dele, o que mostra que ao menos ele tem senso de humor

Horas depois descobrimos toda a verdade: todo o sistema de distribuição de água e esgoto da cidade estava paralisado

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Ele ainda teve mais problemas quando tentou usar um aspirador de pó para resolver o problema

Como resultado, o aspirador pegou fogo em poucos minutos

Várias casas do bairro tiveram problemas similares, com o esgoto invadindo banheiros por vários quarteirões

A polícia iniciou uma investigação para encontrar o culpado

E como até nós, aqui do HORA 7, sabemos quem é, achamos ser bem possível que Cyril seja encontrado

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Olha como ficaram as coisas no esgoto da região

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Durante o verão de 1887, um prestigiado policial parisiense de 35 anos foi até Le Havre, no norte da França, para investigar a morte de um comerciante, encontrado em uma praia local com um tiro do peito. Após extrair amostras de pegadas na areia e examinar a bala que levou a vítima a óbito, o inspetor-chefe Robert Ledru compareceu à delegacia no dia seguinte para informar que havia descoberto o autor do crime: ele mesmo! A pesquisa e as informações desse caso foram apuradas pelo historiador Guillermo Carvajal, responsável pelo blog La Brújula Verde. As ilustrações são de autoria de Matheus Vigliar, diretor de arte do R7

Era o segundo dia de Ledru em Le Havre. A princípio, o inspetor-chefe da Segurança Nacional da França, antigo nome da atual Polícia Nacional, estava incumbido de desvendar o desaparecimento de alguns marinheiros na região

No entanto, em uma obscura manhã de junho, ele foi informado sobre um caso mais grave, que deveria ser investigado primeiro: o assassinato de um comerciante também parisiense, identificado como André Monet

Monet visitava a região em busca de ar puro, por recomendação médica. Para surpresa das autoridades, apareceu morto, sem nenhuma razão aparente: não havia sido roubado e não era conhecido em Le Havre, a ponto de ter inimigos

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Já na cena do crime, Ledru notou pegadas ao redor do corpo. Ao analisá-las com mais cuidado, constatou que o pé direito estava marcado com menos profundidade do que o esquerdo, o que poderia indicar a falta de um dos dedos do membro

A partir desse momento, segundo os policias que o auxiliavam na perícia, o inspetor empalideceu. Mesmo assim, ele solicitou moldes em gesso de algumas pegadas, antes que a maré subisse e as apagasse

Ao invés de interrogar pessoas da região, Ledru sentou-se em uma pedra para aguardar os moldes, o que deixou os agentes presentes um tanto confusos

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Quando chegaram, ele examinou cada detalhe minuciosamente. Em seguida, mandou os policias que o acompanhavam de volta para delegacia, informando-os que sabia a identidade do assassino

Ledru demorou um tempo para reportar a descoberta ao comissário de Le Havre, o qual já tinha em mãos a bala que vitimou o comerciante. Quando ficaram frente a frente, o inspetor analisou o projétil e disse que pertencia a um revólver alemão de seis tiros

Para ilustrar a revelação, ele sacou a arma que carregava, rolou o tambor para o lado e mostrou que havia apenas cinco balas ali. Ainda diante da incredulidade do comissário, Ledru tirou o sapato direito e revelou que lhe faltava o dedão

Além das provas que apresentou às autoridades locais contra ele mesmo, o inspetor retornou a Paris, onde confirmou ao superior a responsabilidade pelo assassinato e acrescentou mais detalhes: ao chegar à praia para averiguar o corpo, Ledru se deu conta de que as roupas, as meias e os sapatos que usava estavam molhados, mesmo não tendo suado

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Apesar de ter se incriminado com dados substanciais, o inspetor não lembrava de nada e só pôde deduzir como o crime havia ocorrido

Ele acreditava ter saído da cama naquela noite, se vestido e ido à praia, onde encontrou Monet. Após conversarem, eles se desentenderam e brigaram, até que Ledru sacou o revólver e disparou contra o peito do comerciante. O inspetor então voltou para o hotel e dormiu novamente

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Embora tenha confessado o assassinato, o policial defendia que não houve intencionalidade, porque ele não estava consciente no momento da ação. Mas, ao mesmo tempo, solicitou prisão imediata, por acreditar que oferecia perigo à sociedade

Mesmo resistentes em aceitar a história de Ledru, as autoridades francesas não encontraram outra explicação plausível e concluíram que o oficial havia matado Monet em estado de sonambulismo

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Para checar se o inspetor sofria do distúrbio, ele foi trancado em uma cela sob observação com um revólver carregado. Durante uma das noites em que dormiu no local, Ledru sentou, pegou a arma e atirou contra um dos guardas que o vigiava. Logo depois, caiu em sono profundo 

Especialistas da época creditaram o sonambulismo do inspetor-chefe ao esgotamento físico e mental que viveu na capital francesa, alguns anos antes. Ledru havia desmantelado a articulação de um golpe de estado sob a tutela de uma organização clandestina denominada Irmandade da Ordem Social

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Após realizar um série de investigações, interrogatórios e prisões para solucionar o caso, pessoas próximas de Ledru acreditam que ele tenha entrado em depressão. Além disso, o oficial também sofria de sífilis, doença que o acompanhava há 10 anos

Robert Ledru foi mantido por médicos em uma fazenda nos arredores de Paris até 1937, ano em que morreu

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A primeira pessoa a receber um transplante de rosto viveu uma vida estranha e protagonizou uma morte ainda mais estranha. Isabelle Dinoire foi o rosto (literalmente) de um grande avanço médico em 2005, proporcionando esperança para as vítimas de acidentes e ataques em todo o mundo

Mas apenas uma década depois, ela estava morta graças ao rosto que lhe prometeu uma segunda chance (na foto, ela antes do acidente)

Sozinha em sua casa, em 27 de maio de 2005, ela tomou uma overdose de remédios para dormir, numa tentativa de "esquecer" seus problemas. Na época, Isabelle negou que estava tentando se matar, mas depois admitiu que era uma tentativa de suicídio

Ela desmaiou e caiu contra um móvel. Quando ela acordou algum tempo depois, ela tentou fumar um cigarro, mas ele não ficou entre os lábios. Olhando ao seu redor, ela notou uma poça de sangue no chão ao lado dela - e seu Labrador Tania ao lado

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Seu amado cachorro havia mastigado a maior parte da face inferior. Ambos os lábios se foram, assim como o queixo e a maior parte do nariz, deixando um buraco sangrento onde suas feições estavam

ATENÇÃO: IMAGENS FORTES A SEGUIR!

Sua única esperança era um transplante parcial de face - algo que nunca havia sido realizado com sucesso devido à dificuldade de transplantar o nariz e a boca

Foi encontrado um doador que, por uma coincidência bizarra, também se acredita ter se matado, embora sua família o tenha negado na época. A mulher foi deixada com morte encefálica e foi considerada a candidata certa para a cirurgia inovadora

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Seus médicos disseram que ela sofreu uma série de efeitos colaterais físicos nos anos seguintes ao transplante, incluindo insuficiência renal e rejeição de tecidos

Ela foi obrigada a tomar imunossupressores todos os dias pelo resto de sua vida para evitar que seu novo rosto se desintegrasse com o tempo

Isabelle morreu de câncer em 2016, mas sua morte não foi anunciada publicamente por quatro meses. Jornais locais informaram que seu corpo começou a rejeitar seu rosto transplantado no ano anterior e ela "perdeu parte do uso de seus lábios"

Os medicamentos que tomava diariamente haviam enfraquecido seu sistema imunológico e ela havia desenvolvido dois tipos diferentes de câncer. Seu novo rosto trouxe a promessa de uma vida melhor, mas a matou