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O processo de acasalamento desse peixe é uma história de terror

Este é o feiosíssimo Anglerfish, um dos símbolos da estranheza da aparência dos animais do fundo do mar. Veja esse corpo, essa aparência assustadora. Por muito tempo cientistas não entendiam um detalhe sobre ele: todos os animais capturados eram fêmeas, o que suscitava uma pergunta simples e importante, cadê os machos?

Em sua busca (estamos falando de cientistas de 1920) eles identificaram que havia estranhos parasitas agarrados ao corpo das fêmeas

Em 1922, o biólogo islandês Bjarni Saemundsson fez o primeiro registro oficial desses dois parasitas. Uma olhada mais de perto e um pouco de pesquisas o fez achar que era uma mãe e dois bebês

Charles Tate Regan, do Museu Britânico de História Natural, matou a charada dois anos depois: eram os machos!

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Quando começaram a pesquisar os comportamentos as coisas se tornaram ainda mais chocantes

Os machos são apenas pedaços de carne que se ligam às fêmeas. Eles não precisam nadar, não precisam caçar

A mordida não é uma simples mordida, mas uma fusão completa: a pele dos dois se junta com o tempo, assim como os vasos sanguíneos. Isso permite que ele se alimente simplesmente sugando o sangue dela. E na época certa cumpre sua função: fornece esperma para o processo de reprodução

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Após essa fusão, o macho se torna um mero pedaço de carne: os olhos, nadadeiras e todos as outras partes do corpo atrofiam e caem. E assim se encerra nossa história de terror

Imagina um peixe carnívoro que ANDA. Cientistas ficaram chocados com essa estranha aparição. Veja a seguir!

Peixes conhecidos como cabeças-de-cobra, que conseguem andar por até 20 horas fora d'água, estão intrigando e preocupando especialistas estadunidenses. Isso porque o animal, que é uma espécie invasora no país, já devorou sapos e até cachorros das regiões onde é encontrado

O biólogo Noah Bressman, da Universidade de Wake Forresta, na Carolina do Norte, estudou os cabeças-cobra-na região de Maryland, onde a espécie é considerada um risco ao ecossistema

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Durante a pesquisa, o cientista colocou os peixes em diversos tipos de condição de água e percebeu que o animal fugia para a terra nas que considerava desfavoráveis

Os cabeças-de-peixe escaparam de águas coma alta salinidade, alta acidez e ricas em dióxido de carbono

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O biólogo também utilizou o estudo para se aprofundar na movimentação do peixe anfíbio

"Eles se movem de forma muito mais rápida do que antes se acreditava", afirmou Noah

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"Na grama, eles utilizaram barbatanas peitorais para se mexer em uma boa velocidade", continuou

Noah acredita que um melhor entendimento sobre o quão anfíbio são os cabeças-de-cobra pode ajudar no controle de sua população

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