Uma barata pode morar no seu ouvido — e você nem sabe disso

Todo mundo já teve gripe alguma vez, mas ter uma barata morando dentro da orelha é apenas para alguns

*Estagiária do R7, sob supervisão de Filipe Siqueira

Uma barata afligiu Blake Collins, morador da Flórida em 2015. "Eu ouvia as pernas dentro de mim", lembra Collins, em entrevista ao site Gizmodo

Um médico da sala de emergência esvaziou uma seringa contendo lidocaína (um tipo de anestésico) no ouvido entupido de Collins. A invasora tentou fugir e não conseguiu

Diz ele que o inseto emitiu "um pequeno gritinho" antes de ficar em silêncio. "Eu ouvi isso morrer na minha cabeça"


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Em 2018, outra moradora da Flórida, Katie Holley, contou o horror de ter uma barata morta em seu ouvido por nove dias

O médico teve que removê-la pedaço por pedaço. Por um tempo, toda a cabeça e um pedaço de tronco ficaram enterrados no canal auditivo de Holley

Há uma explicação pra isso! Baratas gostam de se espremer em espaços pequenos, quentes e úmidos como a orelha, o que traz o benefício adicional de sentir um cheiro delicioso

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Acontece que a cera do seu ouvido emite um aroma semelhante ao aroma de ácidos encontrados na cerveja, pão e alimentos fermentados

É provável que elas rastejem pra dentro do seu ouvido enquanto você dorme e ficarão presas conforme você coçar

As baratas são cheias bactérias, portanto, se você a esmagar profundamente dentro do ouvido, está detonando uma minúscula arma biológica no ouvido. Lembre-se disso quando você dormir hoje à noite, como lembra o Gizmodo

Baratas são até clichês, mas esse inseto aqui com certeza você nunca viu na vida

Um mosquito de grandes proporções gerou enorme comoção entre internautas no Twitter. Tanto que chegou a ser associado ao acidente nuclear de Chernobyl e ao filme Jumanji (1995), no qual animais assumem dimensões terríveis

"Olhe o tamanho do mosquito que entrou pela minha janela (ao lado há um normal para comparação). Tenho: medo", tuitou Ezequiel Lobo, morador da província de Córdoba, na Argentina

No entanto, segundo o jornal Crónica, o inseto gigantesco não possui nenhuma mutação genética fora do padrão e muito menos é fruto de um universo ficcional assustador

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Trata-se de um exemplar da espécie Psorophora ciliata

Muito comum em áreas com clima mais tropical da América do Norte, sobretudo em áreas rurais, propícias ao acúmulo de água

É por isso que apresentam maior ocorrência após fenômenos como furacões, por exemplo

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Apesar da origem norte-americana, mosquitões do tipo passaram a ser registrados em Córdoba entre os anos de 2016 e 2017, depois da região ter sido atingida por uma série inundações

A picada do Psorophora ciliata é bastante dolorosa e capaz até de atravessar roupas grossas. Ezequiel conta que a mãe "entrou em pânico" quando viu o bicho, mas conseguiu matá-lo com inseticida

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