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Casal encontra iPhone funcionando dois meses após cair em rio

Thayse Bussolo-Vieira, 29 anos, estava alimentando os simpáticos cisnes do rio Tâmisa, no início de fevereiro, quando deixou seu iPhone cair lá. Ela, triste, viu o momento em que o celular afundou, provavelmente para sempre. Mas essa história tem um final feliz

Como o aparelho não tinha backup e continha um monte de fotos que ela curtia bastante, Thayse pensou em pular para tentar um resgate, mas desistiu, pressentindo o perigo

Semana passada, andando na cidade de Staines, onde mora, eles encontraram o aparelho no leito do rio

Com uma vassoura e uma peneira (e a ajuda do noivo James Tongue) ela conseguiu recuperar o aparelho

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E qual não foi a surpresa dos dois quando perceberam que o aparelho ainda funcionava, após secá-lo dentro de um recipiente com arroz

“Fiquei tão feliz por ter minhas fotos de volta. Eu pensei que elas se foram para sempre", afirmou ela ao jornal The Sun

Segundo ela, tinha cerca de 20.000 fotos no aparelho, o que mostra que o obturador dela é uma metralhadora

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Segundo os dois, o rio calmo ajudou eles a ver o aparelho "como uma pedra" em uma margem do rio

Falando em iPhone, um pai russo homenageou a filha construindo uma lápide na forma do telefone da Apple após a morte dela. Veja a seguir!

A russa Rita Shameeva, 25 anos, recebeu uma homenagem nada comum após a morte: seu pai construiu para ela um túmulo na forma do iPhone preferido da filha, que morreu de causas não reveladas

A estrutura é de basalto, na forma de um iPhone preto

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Na frente, outra surpresa: o papel de parede preferido da filha, com uma foto dela mesma

A lápide tem até um QR Code simulado. Ninguém o testou para saber se funciona

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O monumento se destaca no cemitério de Yuzhnoye, na cidade russa de Ufa

Segundo registros, a instalação foi feita em janeiro de 2016, mas só ganhou atenção agora, descoberta pela rede de TV local Ufa1

Os jornalistas começaram uma investigação para descobrir quem fez o estranho monumento

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A suspeita foi que um fabricante de lápides local, Ilgam Galliulin, foi o responsável pela obra

Mas ele negou veementemente ter feito a obra

"Vi ele [o monumento iPhone] pela primeira vez semana passada. Posso dizer que não é obra minha nem do meu pai", disse a rede Ufa1

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Até o material de construção do iPhone, basalto, foi considerado incomum pelo criador de lápides

Fora sua lápide chamativa, pouco se sabe da jovem Rita

Apenas que gostava de viajar e tinha amigos na Alemanha

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A suspeita é que uma empresa siberiana seja a responsável pela obra

Ufa é uma cidade rica em petróleo no extremo leste europeu, e quase na fronteira sul da Rússia com a Ásia. Tem pouco mais de 1 milhão de habitantes

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