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Cadáver 'acena' de caixão e levanta suspeita de que foi enterrado vivo

Um cadáver supostamente teria acenado de dentro do caixão, enquanto era sepultado na cidade de Manado, na Indonésia

Segundo o tabloide britânico The Sun, o incidente ocorreu no dia 5 de maio e levantou a suspeita de que o homem foi enterrado vivo

No registro, familiares e amigos estão reunidos em torno da cova

Em seguida, a câmera é direcionada para o caixão

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Quando a lente foca no painel de vidro, algo sinistro acontece

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A suposta mão do cadáver é vista em movimento, como se acenasse para alguém ou empurrasse a tampa do ataúde

Aparentemente, nenhum dos presentes notou o insólito detalhe

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Apesar das diversas especulações em torno do vídeo, cientistas explicam que a movimentação do cadáver pode ter acontecido devido ao endurecimento do corpo, o rigor mortis, classificado como o terceiro estágio da morte

Já o homem a seguir chegou a ser enterrado pela família e reapareceu dois meses depois. Confira!

Após ser dado como morto, o homem acima foi enterrado pela família. No entanto, dois meses depois, Aigali Supygaliev entrou novamente pela porta de casa deixando os parentes apavorados

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O caso sinistro aconteceu na cidade de Tomarly, no Cazaquistão. De acordo com o site de notícias Azh.kz, Aigali foi declarado após um corpo carbonizado vir à tona

Um testes de DNA apontou com 99,2% de certeza que os restos mortais em questão pertenciam a ele

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Sendo assim, as autoridades emitiram uma certidão de óbito oficial e Aigali foi enterrado no cemitério muçulmano local em setembro

"Organizamos um velório e toda a família se reuniu em uma tradicional cerimônia, onde amigos puderam compartilhar chá e simpatia com os enlutados", lembra Esengali Supygaliev, irmão do ex-defunto

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"Quando Aigali atravessou a porta saudável e caloroso, dois meses depois de enterrado, minha filha, Saule, quase teve um ataque cardíaco", acrescenta

Mas, havia uma explicação para o sumiço do homem. Aigali havia aceitado uma proposta de trabalho num vilarejo próximo, no dia em que os restos mortais do corpo carbonizado foram encontrados. Ele partiu sem aviso prévio

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Ao terminar o serviço, voltou para casa e descobriu que estava "morto". Nem a polícia e nem o departamento de justiça local se manifestaram sobre o caso

Em depoimento ao Azh.kz, a cientista forense responsável pela análise de DNA disse que a probabilidade do corpo ser de Aigali era de 99,2%: "Mas você nunca deve esquecer dos 0,8%", ressaltou

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A família, que arcou com todas as despesas funerárias, devolveu ao governo o valor de dois meses de pensão pago pela morte de Aigali. Eles também consideram entrar na justiça para que o erro seja reparado

Enquanto isso, na Romênia: um homem declarado morto não conseguiu provar ao tribunal que estava vivo. Entenda a seguir!

A justiça romena não admitiu que um homem declarado morto por engano na realidade está vivo. Constantin Reliu, 63, solicitou ao tribunal da cidade de Barlad a anulação da própria certidão de óbito omitida sem o conhecimento dele

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De acordo com o The Guardian, o documento foi obtido pela esposa do "falecido", após ele passar mais de uma década incomunicável na Turquia

Relieu deixou a Romênia em 1992 para procurar emprego. Ele chegou a retornar em 1999, mas saiu do país novamente e aparentemente cortou o contato com os familiares

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Com o silêncio, a esposa de Relieu obteve um atestado de óbito retroativo para ele. Em entrevista ao periódico romeno Adevarul, ela conta que supôs que o marido tivesse morrido num terremoto na Turquia

Relieu só descobriu que foi dado como morto porque foi preso pelas autoridades turcas no início do ano. Ele estava com documentos expirados e acabou sendo deportado para a Romênia

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O romeno planejava renovar o passaporte e retornar à Turquia. Mas, na chegada ao país natal, foi detido por oficiais da imigração que o informaram sobre a própria morte, registrada em 2003

A justiça romena não acatou a anulação da certidão de óbito de Relieu, alegando demora no pedido de reversão. Sendo assim, decidiu mantê-lo oficialmente falecido

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"Não tenho nenhuma renda e, porque sou considerado morto, não posso fazer nada", lamentou Relieu

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