Um homem ganhou uma legião de fãs online quando revelou que estava em um retiro solitário por 75 dias e nem sabia de uma pandemia mundial
*Estagiária do R7, sob supervisão de Filipe Siqueira
Ao retornar e tuitar a infame frase "Eu perdi alguma coisa?", ele se tornou imediatamente o centro das atenções na rede social
Daniel Thorson se separou da sociedade em uma cabana remota no noroeste de Vermont, como parte de uma comunidade monástica budista em março
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Thorson, um podcaster e filósofo, estava completamente desconectado do mundo exterior e livre de notícias, quando finalmente logou no Twitter enquanto o mundo está lutando para lidar com a pandemia de coronavírus
Sua história se tornou viral, pois muitos se perguntavam quais seriam suas maiores perguntas e reações às notícias que ocorriam enquanto ele estava meditando, dormindo, andando e comendo sozinho em um espaço rural
O funcionário de 33 anos da Academia Monástica foi comparado a Rip Van Winkle, o personagem fictício que adormece em Catskills e acorda 20 anos depois para descobrir que os Estados Unidos não são mais governados pela Grã-Bretanha
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Ele disse ao New York Times que ainda não havia "instalado o sistema operacional COVID", sem ter noção das novas medidas de segurança e higiene
Quando entrou no mercado pela primeira vez estranhou a atitude das pessoas. Thorson observou: "As pessoas no supermercado parecem mais ansiosas do que eu me lembro"
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"Todo mundo esteve em uma espécie de retiro nos últimos dois meses, então, em certo sentido, o que eu fiz é menos excepcional do que normalmente teria sido", disse ele à NBC 5 . "Eu senti que realmente toquei todo o espectro da experiência humana durante esse tempo"
Para essa mulher, viver isolada no meio da natureza é uma realidade há anos — e muitos querem se juntar a ela
Enquanto precisamos nos acostumar com termos tipo "isolamento social", existe uma mulher que escolheu esse como um modo de vida. Ela era roqueira e trocou todo o hedonismo do punk por uma vida sem luxos, escondida no meio de um local remoto e isolado nos Estados Unidos. Como uma forma de ajudar as pessoas, ela ainda ensina esse estranho modo de vida
Lynx Vilden tem 54 anos e seu maior objetivo é replicar ao máximo o estilo de vida da Idade da Pedra
Se você não lembra muito bem das aulas de história, isso dá cerca de 20.000 anos atrás
Com o dinheiro da herança de uma propriedade da mãe dela, no Reino Unido, ela comprou uma cabana de madeira e um terreno de 2.0234 m² e vive selvagemente por lá
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A decisão veio de uma trajetória completa de vida
Em entrevista ao programa inglês New Lives In The Wild, ela contou a própria história
Nascida em Londres, ela cantou em uma banda de punk rock e conta que "foi ao limite quando morou em Amsterdã"
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"Precisava me limpar", afirmou ela quando o programa foi ao ar, em 2016. "Daí fui morar numa floresta no norte da Suécia e minha vida mudou"
Ela passou os próximos 25 anos morando em locais remotos, sem água encanada ou eletricidade. Locais como Montana, Arizona e Novo México (EUA), além da Lapônia
Com a grana da herança ela comprou o terreno e se permitiu alguns luxos: uma pia com encanamento, painéis solares para um pouco de eletricidade e um poço
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Há também uma cama, mas ela deixa para a filha, que a visita de vez em quando
No site oficial dela (lynxvilden.com) é possível conhecer seus cursos e "programas imersivos" sobre assuntos ligados a viver de forma selvagem
Essas aulas são chamadas de Stone Age Projects (Projetos da Idade da Pedra)
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O local onde ela vive exige muito preparo
No inverno, as temperaturas podem baixar para menos de 15 graus negativos
Assim como os selvagens, ela precisa estocar comida e madeira no verão
E lidar com temperaturas congelantes usando roupas feitas de pele de animais que ela caça para comer
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"Pele de veado, cauda de raposa, feltro de lobo, coiote e rena são muito úteis para isso", afirmou ela ao programa
Um dos poucos luxos a que ela se permite é ter uma banheira de hidromassagem caseira, que ela mesmo fez
Trata-se de um tambor de estanho, com madeira abaixo e local para fazer fogo junto à madeira
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Ela afirma gastar cerca de US$ 10.000 anuais, usados para alimentar os quatro cavalos e para ferramentas utilizadas no inverno
Para levantar o dinheiro, ela dá cursos de sobrevivência com preços nada caros
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