Chris Woodhead, um tatuador britânico, adicionou 100 desenhos ao próprio corpo durante a pandemia de coronavírus
*Estagiária do R7, sob supervisão de Filipe Siqueira
Ele dedica ao menos duas horas por dia para desenhar o que será tatuado
Muitas das tatuagens são adequadas à atual crise de saúde, como essa, em que se pode ler "o apocalipse é agora"
Bem como as palavras "quando isso terminará?" na sola do pé
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Chris, que se pinta desde os 18 anos de idade, diz que o processo é muito terapêutico durante esse período turbulento
Ele disse à BBC : "Eu me vi andando sem saber o que fazer e comendo toda a comida nos armários. Então a ideia de me tatuar todos os dias era me dar um pouco de direção. Sem estrutura, as pessoas estão completamente perdidas..."
No entanto, a tatuagem do escorpião em sua axila não pode ser finalizada. Assim que começou o processo, ele perceeu que estava ficando tonto por ter que focar a visão em algo tão próximo
Segundo ele, o lugar mais dolorido de todos é esse espaço entre o dedão e a palma da mão
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"Acho a tatuagem terapêutica de qualquer maneira", revelou
Quando questionado sobre a inspiração para seus desenhos, ele foi direto: “Agora estou desenhando o que está em minha mente. E não há outra coisa na minha cabeça no momento além dessa crise monumental"
Ele compartilhou todo o processo em seu Instagram pessoal e decidiu parar quando atingiu a centésima tatuagem
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Em um post, Chris diz que tomou a decisão de parar com as tatuagens em si mesmo para focar seus esforços na reabertura do estúdio de tatuagem onde trabalha
Tanto ele, quanto o público que o acompanha, demonstraram receio sobre a possibilidade de ele ficar sem espaço para adicionar novas artes
Um medo justificável esse, não?
Gêmeos de apenas 11 anos fizeram tatuagens temporárias que ficaram marcadas para sempre. Veja essa história chocante a seguir!
Vicki Hawkins, como toda boa mãe, só queria férias legais com a família, especialmente para os gêmeos de 11 anos. Junto com o namorado e dois outros filhos (quatro ao todo, para tudo ficar claro), ela foi para o Egito. O que era para ser férias agradáveis, se tornou um pequeno pesadelo que nunca será esquecido. O motivo principal é que os dois filhos fizeram tatuagens temporárias de hena que nunca mais sairão
Vicki permitiu que os dois fizessem as tatuagens no salão do Hawaii Resort Hotel, em Hurghada, na costa do Egito, no último dia da viagem. Mas quando chegaram em casa, na cidade de Margate, no sul do Reino Unido, eles estavam gritando de dor
As tatuagens haviam se transformado em marcas de queimaduras horrendas. Ainda na noite da volta eles reclamaram de coceira intensa. Como tinham aula no dia seguinte, Vicki pediu para eles dormirem cedo. Mas eles não conseguiram e não demorou para aparecerem no quarto dela chorando, com bolhas nos braços
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Eles foram ao hospital na última terça (29) e os médicos confirmaram queimadura química. Fizeram uma raspagem no braço e passaram hidratante por 18 meses, para evitar cicatrizes profundas. "Estou vivendo na esperança de que [as cicatrizes] não os assuste por toda a vida e que a pele deles cresça saudável", afirmou Vicki ao tabloide inglês The Sun
Nós achamos que o problema está no Egito, porque outra turista teve a mesma reação sinistra. Veja a seguir!
A turista acima quase perdeu a mão após ter feito uma tatuagem de henna durante uma viagem ao Egito
Segundo o Yahoo! News, a australiana Brooke Crannaford visitou uma aldeia na cidade de Aswan, próxima ao Rio Nilo
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Lá, ela decidiu pagar US$ 5 (pouco mais de R$ 18) para uma artista local realizar o trabalho com a tintura temporária
No entanto, apenas algumas horas depois, Brooke sentiu que algo não ia bem
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Quando conseguiu consultar um médico, a australiana já havia perdido a sensibilidade na região
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Ela descobriu ter contraído uma infecção bacteriana avançada e uma queimadura química severa: "Tive muita sorte de não ter perdido nenhum dedo", ponderou
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