Esqueletos de crianças do século 16 são encontrados em construção

Um cemitério foi descoberto em uma área arborizada que está sendo liberada para a construção de uma rodovia na Polônia, e a maioria dos esqueletos que estão nele são de crianças

*Estagiária do R7, sob supervisão de Filipe Siqueira

Dos 115 indivíduos encontrados no local, cerca de 70% a 80% são crianças, de acordo com a Direção Geral de Estradas e Auto-Estradas da Polônia

Os mortos foram deitados de costas, com as mãos posicionadas ao lado do corpo. Incrivelmente, alguns dos esqueletos ainda têm moedas na boca, uma tradição que remonta aos tempos muito antigos

"Certamente é um sinal de suas crenças", disse o arqueólogo de Arkadia Katarzyna Oleszek ao The First News

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As moedas foram cunhadas durante o reinado de Sigismundo III Vasa, um rei polonês que governou de 1587 a 1632. Também foram encontradas moedas chamadas boratynki , associadas a João II Casimir Vasa, que governou de 1648 a 1668

A descoberta corrobora escritos e lendas locais, que descrevem um cemitério que remonta a esse período

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Além das moedas, nenhum outro item foi encontrado nas covas, sugerindo a presença de uma comunidade muito pobre

Em declarações ao jornal polonês Gazeta Wyborcza, Oleszek disse que é possível que membros adultos desta comunidade tenham sido enterrados em uma parte ainda a ser descoberta do cemitério

Recentemente, um mergulhador mostrou imagens chocantes de cemitério da II Guerra. Veja a seguir

Um mergulhador da Austrália nos mostrou um dos maiores cemitérios subaquáticos da Segunda Guerra Mundial. Por lá é possível ver aviões afundados, navios e muitos crânios, com os que tombaram durante o conflito

As fotos foram tiradas por Gary Bernnand, na região da Micronésia, Oceania

Os destroços fazem parte da Operação Hailstone, ocorrida em fevereiro de 1944

O ataque foi uma enorme investida da Marinha dos Estados Unidos contra os japoneses

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Na ocasião, ao menos 4.500 japoneses perderam a vida, contra 40 americanos mortos

Nas imagens feitas pelo fotógrafo, é possível ver como o mar corroeu os equipamentos e crânios dos soldados mortos após todo esse tempo

Acredita-se que pelo menos 60 navios estejam afundados na região por causa da batalha

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Outras 275 aeronaves japonesas também foram abatidas ao redor do local, o que torna o cemitério ainda mais sinistro

O local já se tornou famoso anteriormente por Jacques Cousteau e James Cameron explorarem a região

Se você deseja conhecer outro cemitério bizarro, nas Filipinas existe uma tradição em que pessoas colocam caixões nas montanhas. Veja as imagens chocantes!

Alguns quilômetros ao norte de Manila, capital das Filipinas, se encontra um dos mais estranhos cemitérios do mundo: os caixões são pendurados nas montanhas e ficam lá, na vertical. A bizarrice é um atrativo turístico da cidade de Sagada, mas também uma tradição cultural

O cemitério envolve exatamente o que você está pensando: dezenas de caixões pendurados às rochas locais

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Parece tudo à beira do colapso, amarrado do jeito que dá

Já são mais de 2 mil anos desse ritual entre o povo de Sagada

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Os caixões pendurados não são os únicos na pedra, entretanto

Por todas as cavidades da montanha estão guardados restos mortais de antecessores do povo local

Apesar do ritual funerário parecer apenas esquisito, ele tem algumas complexidades

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Começa com a confecção dos caixões, feita pelos próprios idosos quando eles começam a sentir que é chegada a hora

Se eles já estiverem muito fracos ou possuem algumas dificuldades, os filhos ou parentes mais próximos é que se encarregam do serviço

Após a morte eles são colocados nos pequenos caixões

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Como os caixões são pequenos, muitas vezes alguns ossos precisam ser quebrados para caberem ali

Há ainda uma questão: com o tempo, os caixões caem após uma intensa deterioração

Mas especialistas apontam que é possível um caixão ficar pendurado por lá por mais de um século

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Existe ainda a dificuldade de pendurar os entes queridos perto uns dos outros nas montanhas

Talvez você esteja perguntando o motivo para pendurar parentes no alto. O motivo é bem simples de entender: os habitantes locais associam o céu com estar melhor, mais perto da plenitude e da espiritualidade. Lá seria melhor que ficar abaixo da terra