Um show onde o espectador passa 15 minutos dentro de um caixão e assiste a zumbis com motosserras. Esse é um resumo da proposta de um grupo japonês, que busca distrair as pessoas da pandemia do novo coronavírus
As apresentações ocorrem atualmente em Tóquio, capital do país. Ao chegar na instalação, o cliente é encaminhado para um esquife com aproximadamente 2 m de altura
Deitado, ele escuta histórias de terror, vê mortos-vivos por todos os cantos, é cutucado por mãos falsas e até recebe algumas esguichadas d'água
"A pandemia é estressante e esperamos que as pessoas consigam um pouco de alívio com um bom grito", explica Kenta Iwana, coordenador da produtora — também conhecida como Scare Squad (em português, algo como Esquadrão do Medo)
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Além de oferecer uma opção de entretenimento ao público, o projeto foi a maneira encontrada por Kenta para manter na ativa os atores que interpretam os zumbis
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Com novo aumento nas infecções por covid-19 no Japão, diversos eventos foram cancelados e estabelecimentos fechados, o que dificulta a vida desses profissionais na busca por trabalho
E a ideia parece ter caído no gosto do público. Kazushiro Hashiguchi, 36, saiu satisfeito de um dos shows, após desembolsar o equivalente a R$ 42 pelo ingresso
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"Estava procurando uma maneira de me livrar do meu estresse", explicou, "me sinto relaxado agora"
Kenta esperar levar zumbis e caixões para mais locais de lazer
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"Tudo o que você precisa fazer é colocá-los em um quarto escuro", pontuou o coordenador
Já uma funerária é especializada em deixar mortos parecendo vivos. Confira a seguir!
O termo "morto muito louco" encaixa perfeitamente ao trabalho da Marin Funeral Home, empresa especializada em velórios exóticos
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O site da funerária informa que o negócio é gerido por uma família porto-riquenha desde 2001, que se define como a "pioneira" nesse ramo inusitado
Lembra da foto acima? Segundo o site de notícias WGNO, trata-se de Renard Matthews, 18, que havia sido baleado e morto no bairro onde morava, em Nova Oleans
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A família de Matthews escolheu essa maneira não-tradicional de se despedir. Não-tradicional e única: acima, um homem morto em 2010, embalsamado sobre a modo dele
Matthews não foi o primeiro velório exótico feita pela Marin em Nova Orleans. No ano de 2014, o funeral da socialite Mickey Easterling já havia chamado atenção do público
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Ao que parece, não há desejo de familiares ou do próprio falecido que não seja atendido pela funerária. Já teve até defunto pilotando ambulância
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O senhor acima fez a sua despedida sentado ao melhor estilo Che Guevara: boina e charuto entre os dedos
Apesar dos embalsamamentos fora do padrão, a Marin também realiza velórios e outros serviços tradicionais, como traslados, cremação e restauração de cadáveres
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Esse cara partiu fazendo o que mais gostava: jogar dominó
Já esse ficou conhecido como "olhos abertos"
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Por último, uma senhorinha repousando em definitivo na cadeira de balanço predileta
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