Um pacu, peixe natural da América do Sul, foi fisgado por um pescador nos EUA
A descoberta foi feita por Randall Adams, que enviou fotos do animal para a Agência de Recursos da Vida Selvagem do Tennessee, estado onde realizou a pescaria
Em postagem no Facebook, o órgão informou que o peixe foi identificado como um "pacu" e afirmou que "várias espécies da América do Sul" recebem essa denominação
"Eles geralmente são prateados, cinza, preto ou branco", diz a postagem
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"Podem medir entre 17 cm e 1 m de comprimento e pesam entre 1 kg e 44 kg, dependendo da espécie"
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A agência explica que esse tipo de peixe costuma ser criado em aquários domésticos e é conhecido por crescer rapidamente
O órgão acredita que o espécime fisgado por Adams tenha se desenvolvido além do tamanho do aquário onde era criado e acabou realocado em um corpo d'água da região, o que é considerado ilegal
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"Espécies exóticas podem prejudicar as nossas populações de peixes nativos por meio de doenças ou vírus nocivos", alertaram as autoridades
Outro peixe sul-americano foi recentemente pescado na Índia. Confira a seguir!
Um peixe do rio Amazonas foi fisgado por um pescador de uma aldeia da cidade de Khammam, no estado indiano de Telangana
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Segundo o jornal Telangana Today, o animal exótico atraiu a atenção de diversos moradores da região. Degala Veeraiah, pescador responsável pela captura, disse nunca ter visto um peixe como esse
Joe Kizhakudan, cientista-chefe do Instituto Central de Pesquisa de Pesca Marinha, em Chennai, disse que o animal pertence à espécie Pterygoplichthys pardalis
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Um tipo de bagre nativo da bacia do rio Amazonas, que abrange tanto o Peru quanto o Brasil
O espécime pescado por Degala pesava aproximadamente 600 g e tinha quase 50 cm de comprimento
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Kizhakudan acredita que ele tenha chegado à Índia "acidentalmente", por meio do comércio de peixes exóticos
No entanto, Vidya Sagar Reddy, cientista da Estação de Pesquisa Pesqueira da cidade de Palair, acredita que o peixe exótico possa pertencer a outra espécie, a Hypostomus plecostomus
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Também nativo da América do Sul, exemplares desse animal foram identificados na mesma aldeia há uma semana, possivelmente introduzidos por um aquarista. Após a descoberta, eles foram encaminhados ao reservatório de Palair, onde são usados para limpar algas acumuladas em tanques
Já outro mistério aquático foi desvendado recentemente: a larva de um peixe de 2 toneladas foi identificada por cientistas pela 1ª vez. Entenda a seguir!
Cientistas australianos identificaram pela primeira vez as larvas do peixe-lua, o maior peixe ósseo do mundo, que pode crescer até 3 m de comprimento e pesar cerca de duas toneladas
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De acordo com o tabloide Daily Mail, a descoberta foi feita pelo biólogo molecular Andrew King, do Instituto de Pesquisa do Museu Australiano, em Sidney
King extraiu o DNA de larvas encontradas na costa de Nova Gales do Sul e encontrou a mesma combinação genética ao comparar a amostra com um peixe-lua adulto (Mola alexandrini) preservado no museu
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Segundo a Dra. Marianne Nyegaard, pesquisadora do Museu Memorial da Guerra de Auckland e especialista em peixes-lua, o fato de indivíduos adultos não se assemelharem aos filhotes de 2 mm dificultava o estabelecimento de uma conexão entre eles
Além disso, apesar da espécie produzir cerca de 300 milhões de óvulos em uma única estação reprodutiva, Marianne explica que essas larvas não são facilmente encontradas no oceano
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Por isso, entende a importância da descoberta: "Se quisermos proteger esses gigantes marinhos, precisamos entender toda a história de vida dele"
"Isso inclui saber como são as larvas e onde elas ocorrem", pontua
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Acima, um exemplar de peixe-lua adulto da espécie Mola alexandrini coletado no porto de Sydney, em 1882
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