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Grupo de palhaços acaba detido após batida policial em velório

Um grupo de palhaços foi detido pela polícia durante um velório em San Juan de Lurigancho, no Peru

Os artistas prestavam homenagem a um colega de profissão recém-falecido, em uma celebração que reuniu dezenas de pessoas pelas ruas da região

Com muita música, dança e nenhum distanciamento social, o que desrespeita os protocolos de biossegurança locais para o controle da covid-19

Segundo o site de notícias Limay.pe, a polícia informou aos familiares e amigos do palhaço morto que, embora eles tenham se reunido por motivos de força maior, isso não significava que poderiam causar desordem ou aglomeração

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E que o fato de estarem devidamente trajados chamou a atenção dos transeuntes, que acreditavam participar de uma espécie de show

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O jornal Perú.21 lembrou que San Juan de Lurigancho é um dos distritos da região com o maior número de pessoas infectadas pelo novo coronavírus

"Eu honro esse trabalho, senhores palhaços, mas infelizmente vocês não estão isentos de responsabilidades", disse ao grupo Ricardo Vargas, comissário da polícia local

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"Você cometeram um crime e infelizmente estão detidos", pontuou

Por falar em funeral, um homem declarado morto despertou antes de chegar ao dele. Entenda a seguir!

Um homem foi declarado pelos médicos de um hospital privado da Índia, depois de sofrer um acidente não especificado em uma estrada e ter sido internado no local. No entanto, quando estava a caminho do funeral, ele despertou

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De acordo com o jornal The Times of India, familiares e amigos de Furqan, como o paciente foi identificado, aguardavam a chegada do corpo na casa onde moram, em Indiranagar

No entanto, assim que a ambulância com o então defunto chegou ao local, pequenos chiados foram ouvidos pelos presentes

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E para a surpresa geral, Furqan começou a se movimentar assim que foi retirado do veículo

A atmosfera melancólica logo se transformou em perplexidade. Os preparativos fúnebres foram deixados de lado para que o indiano fosse levado de volta ao hospital

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Ao chegar no setor de emergência, Furqan foi imediatamente colocado no suporte de oxigênio. Mas, acabou sendo encaminhado para outra instituição de saúde, devido à indisponibilidade de outro aparelho necessário para a sua recuperação

De lá, ele ainda migrou para uma clínica particular, onde permanece internado. Segundo Mohd Irfan, irmão mais velho do paciente, quando a família informou aos médicos que estava sem dinheiro, Furqan foi declarado morto

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Narendra Agarwal, responsável pelo setor médico do hospital que atestou o falecimento do indiano, disse que uma investigação sobre o caso está em andamento

A clínica onde Furqan recebe atendimento informou que "o paciente está em estado crítico, mas definitivamente não apresenta morte cerebral"

Já o homem a seguir chegou a ser enterrado pela família e reapareceu dois meses depois. Confira!

Após ser dado como morto, o homem acima foi enterrado pela família. No entanto, dois meses depois, Aigali Supygaliev entrou novamente pela porta de casa deixando os parentes apavorados

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O caso sinistro aconteceu na cidade de Tomarly, no Cazaquistão. De acordo com o site de notícias Azh.kz, Aigali foi declarado após um corpo carbonizado vir à tona

Um testes de DNA apontou com 99,2% de certeza que os restos mortais em questão pertenciam a ele

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Sendo assim, as autoridades emitiram uma certidão de óbito oficial e Aigali foi enterrado no cemitério muçulmano local em setembro

"Organizamos um velório e toda a família se reuniu em uma tradicional cerimônia, onde amigos puderam compartilhar chá e simpatia com os enlutados", lembra Esengali Supygaliev, irmão do ex-defunto

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"Quando Aigali atravessou a porta saudável e caloroso, dois meses depois de enterrado, minha filha, Saule, quase teve um ataque cardíaco", acrescenta

Mas, havia uma explicação para o sumiço do homem. Aigali havia aceitado uma proposta de trabalho num vilarejo próximo, no dia em que os restos mortais do corpo carbonizado foram encontrados. Ele partiu sem aviso prévio

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Ao terminar o serviço, voltou para casa e descobriu que estava "morto". Nem a polícia e nem o departamento de justiça local se manifestaram sobre o caso

Em depoimento ao Azh.kz, a cientista forense responsável pela análise de DNA disse que a probabilidade do corpo ser de Aigali era de 99,2%: "Mas você nunca deve esquecer dos 0,8%", ressaltou

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A família, que arcou com todas as despesas funerárias, devolveu ao governo o valor de dois meses de pensão pago pela morte de Aigali. Eles também consideram entrar na justiça para que o erro seja reparado

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