Ufólogo acredita ter achado robô de 16 m na Área 51 (via Google Earth)

O caçador de OVNIs Scott C. Waring acredita ter encontrado um robô com 16 m de altura na Área 51 — base da Força Aérea dos EUA no estado de Nevada. Como de costume, a descoberta do teórico da conspiração foi feita por meio do Google Earth

"Encontrei algo realmente estranho", alertou Waring no blog mantido por ele, o UFO sightings Daily (Avistamentos Diários de OVNIs, em tradução livre)

O olhar treinado do experiente ufólogo foi capturado por uma figura humanoide escura presente na imagem acima

"Quando verifiquei imagens anteriores desse local, notei que a figura se move para o lado", justifica

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Warren chegou à medida de 16 m por meio da régua disponibilizada pela própria ferramenta do Google

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O especialista tem duas hipóteses: "Talvez algum soldado da Força Aérea dos Estados Unidos há anos brinque com isso"

"Ou a Área 51 experimente robôs com 16 m de altura, que poderiam ser usados em missões de combate"

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As observações de Warren foram feitas sob as coordenadas 37°13'26.26"N 115°49'2.37”W. Basta colar a sequência em algum buscador para constatar que coisas inexplicáveis acontecem na famosa base...

Recentemente, Waring também disse ter descoberto "OVNIs subaquáticos" ao longo da costa da Grécia (via Google Earth). Veja a seguir!

O ufólogo Scott C. Waring acredita ter identificado "OVNIs subaquáticos" ao longo da costa da Grécia, por meio do Google Earth

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A estranha descoberta foi compartilhada nas redes do ET Data Base, projeto mantido por Scott para disseminação desse tipo de material

A observação foi feita no dia 20 de maio desse ano, sob as coordenadas 40°27'2.58"N 22°51'46.24"E

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Por meio da própria régua da ferramenta do Google, o ufólogo disse ter conseguido mensurar o tamanho de alguns OVNIs da suposta frota alienígena

"O menor tem 80 m de diâmetro e o maior cerca de 200 metros", escreveu

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"O menor tem 80 m de diâmetro e o maior cerca de 200 metros", escreveu

"O menor tem 80 m de diâmetro e o maior cerca de 200 metros", escreveu

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Ao que tudo indica, estamos diante de um novo conceito ufológico, o de OVSNIs: Objetos Voadores Subaquáticos Não Identificados. O HORA 7 continuará de olho nessa nova vertente para vocês

Já outro especialista afirma ter achado o avião da Malaysia Airlines. Também por meio do Google Earth. Entenda (ou não) a seguir!

Um especialista em tecnologia britânico afirmou ao tabloide Daily Star ter encontrado o avião desaparecido da Malaysia Airlines. No Google Earth

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Na madrugada do dia 8 de março de 2014, o voo MH370 da companhia malaia deixou a capital do país, Kuala Lumpur, com destino a Pequim, na China, e simplesmente sumiu dos radares

Nos três anos seguintes, os governos da Malásia, China e Austrália comandaram operações de buscas pelo Oceano Índico. No entanto, nunca encontraram os destroços e nem os corpos dos 227 passageiros e 12 tripulantes da aeronave

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Sendo assim, o produtor de vídeo Ian Wilson trouxe essa responsabilidade para ele e revelou com exclusividade à publicação britânica a localização do Boeing desaparecido

Segundo Wilson, o avião está numa selva inóspita do Camboja, a oeste do espaço aéreo no qual investigadores especularam como possível rota do voo da Malaysia Airlines após ter sumido dos radares

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O modelo do avião tinha 63,7 metros de comprimento. O especialista calcula que a aeronave encontrada por ele no Google Earth tenha cerca de 69 metros

"É apenas um pouco maior, mas há uma lacuna (entre a cauda e a parte de trás) que provavelmente explicaria isso", explicou Wilson, que cogita viajar para a área para produzir um documentário

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Apesar da empolgação, muitos avistamentos da aeronave com recursos do Google foram descartados, uma vez que câmeras de satélite podem fotografar aviões em voo que não são apagados e acabam nos mapas

Além disso, as investigações apontam que a aeronave teria voltado para a península malaia e dali voado em direção ao Oceano Índico, onde, sem combustível, despencou a oeste da Austrália

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Ainda assim, os próprios autores do relatório oficial do incidente, com cerca de 1.500 páginas, não descartam nenhuma possibilidade e nem sabem esclarecer o que realmente aconteceu com o avião da Malaysia Airlines

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