A habilidade de farejar cocô de orca da cachorrinha acima tem ajudado biólogos na conservação desses animais marinhos, ao longo da costa do estado de Washington, nos EUA
De acordo com o programa The Today Show, do canal NCB, Eba estava quase morta ao ser encontrada do lado de fora de um abrigo para animais, na cidade de Sacramento, na Califórnia
Após meses de cuidados, ela acabou adotada pela Dra. Deborah Giles, pesquisadora de orcas do Centro de Biologia da Conservação da Universidade de Washington
"Quando a adotei, não fazia ideia de que se tornaria uma cachorra conservacionista", brinca a especialista
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Assim, Eba foi inscrita no programa acadêmico Conservation Canines (Caninos Conservacionistas, em tradução livre), que resgata cães de abrigos e os treina para detectar excrementos de animais selvagens
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O famoso cocô, que auxilia biólogos a reunirem dados importantes para a preservação desses mamíferos marinhos — como identificação de fêmeas em período de gestação e presença de poluentes nas águas, por exemplo
O ideal é que esse monitoramento seja feito longe da orcas, para não estressá-las: "É aí que o cão entra, porque conseguem sentir cheiros a 1 milha de distância [o equivalente a 1,6 km]", explica Deborah
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A cada tarefa concluída, Eba recebe um brinquedo como prêmio. "Ela realmente é a cadela perfeita para esse trabalho", enaltece a pesquisadora
Por falar em orca, uma versão branca raríssima da espécie foi registrada no Alasca. Confira a seguir!
Uma orca branca raríssima foi registrada por pesquisadores e observadores da vida selvagem, a bordo de um barco que navegava ao longo da costa do Alasca, nos EUA
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O proprietário da companhia que ofereceu a excursão, Dennis Rogers, e mais oito passageiros avistaram três orcas próximas da Ilha Kupreanof, ao sul do estado
Em entrevista à radio KFSK, Rogers ressaltou que a coloração esbranquiçada ajudou na visualização do animal: "Quando eles afundam, geralmente desaparecem", explicou
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"Mas, tendo um branco sob a água, você podia vê-lo a uns 3 m abaixo da superfície"
A estudante de biologia Stephanie Hayes, outra testemunha da aparição, também destacou o aspecto pictórico levantado por Rogers: "Orcas são maravilhosas de ver. Mas notei uma espécie de brilho sob a água", lembra, "foi realmente incrível"
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Devido à cor branco acinzentada, os pesquisadores apelidaram o incrível animal de Tl'uk, que no idioma do grupo indígena Salish significa "lua"
Jared Towers, especialista em orcas da agência governamental Fisheries and Oceans Canada, atribui a coloração incomum a uma variação genética conhecida como leucismo, que causa a perda parcial da pigmentação corpórea
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Towers estima que atualmente existam apenas dois indivíduos vivos da espécie com essa condição e cinco ou seis documentados nos últimos 80 anos
Em outro registro raríssimo, um fotógrafo captou a passagem de "golfinhos brilhantes" no mar. Veja a seguir!
O fotógrafo Patrick Coyne conseguiu registrar um grupo de "golfinhos brilhantes" na costa de Newport, na Califórnia, durante uma excursão noturna
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Segundo o jornal New York Post, o efeito luminescente na realidade é causado por organismos minúsculos e sensíveis a qualquer movimento
Conhecidas como algas bioluminescentes, elas produzem um verdadeiro show de luzes quando "perturbadas" — pela movimentação dos golfinhos na água, por exemplo
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Patrick explica que tomou conhecimento do raro fenômeno por meio de um documentário
E recentemente teve a sorte de vê-lo com os próprios olhos
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"As condições devem ser absolutamente perfeitas para que a bioluminescência apareça e um animal nade para que possamos registrar", explica em postagem no Instagram
"Ficamos fora por algumas horas e, em nosso trecho final, finalmente dois golfinhos apareceram para iniciar o incrível show de brilho"
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Alguns minutos depois, outra dupla se aproximou do barco onde estava o fotógrafo: "Foi insano!", descreve. CLIQUE AQUI para assistir ao vídeo
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