Um pescador da Ilha das Orquídeas, em Taiwan, trouxe à superfície um pedaço de "vômito de baleia" no valor de US$ 200 mil — o equivalente a R$ 1,1 milhão
Segundo o jornal Liberty Times, o homem, identificado apenas pelo sobrenome Li, fez a descoberta em março, em uma praia próxima da vila onde vive
Intrigado com a pedra de 4 kg de cheiro adocicado, Li enviou amostras do achado para a Universidade Nacional de Kaohsiung, onde foram analisadas pelo professor de ciências biológicas Cheng Shi-Yie
Os testes confirmaram a suspeita do pescador: o objeto misterioso é o valiosíssimo âmbar cinza, também conhecido como "vômito de baleia" ou "ouro flutuante"
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A substância sólida, formada no intestino das cachalotes, é usada principalmente como fixador na produção de perfumes
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Atualmente, o preço do âmbar cinza no mercado internacional gira em torno de US$ 50 mil o quilo — cerca de R$ 280 mil
O professor Cheng classificou a descoberta do pescador como raríssima e muito valiosa
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Li pretende vender o "vômito de baleia" em breve e usar o dinheiro com despesas familiares
Por falar em baleia, uma mulher foi "atropelada" por uma durante uma visita guiada. Veja a seguir!
A mulher acima sofreu ferimentos comparáveis aos de um atropelamento após ter sido atropelada por uma baleia jubarte
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Segundo o canal 9News, Alicia Ramsey, 30, praticava esnórquel na costa australiana de Exmouth, a 1.264 km do continente, durante visita guiada para assistir tubarões-baleia
No entanto, uma jubarte acompanhada do filhote se aproximou do grupo que realizava a expedição
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"'A mãe entrou em modo de proteção e se colocou entre nós e a cria", explicou Alicia
Foi nesse momento que uma das nadadeiras do animal emergiu e acertou a jovem ao retornar à água
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Ela conta que só percebeu a gravidade do ataque quando voltou ao barco. Alicia teve costelas fraturadas e diversos arranhões espalhados pelo corpo
A australiana foi encaminhada ao hospital, onde a médica responsável pelo atendimento comparou os ferimentos da paciente aos gerados por uma colisão com um automóvel
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"Ela era enorme, imensa", lembra Alicia, "olhei para a água e só conseguir ver uma parte dela"
Já uma valente cachorrinha não trabalha com baleias, mas com orcas. A habilidade que tem em farejar as fezes do predador marinho é essencial para a preservação da espécie. Entenda a seguir!
A habilidade de farejar cocô de orca da cachorrinha acima tem ajudado biólogos na conservação desses animais marinhos, ao longo da costa do estado de Washington, nos EUA
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De acordo com o programa The Today Show, do canal NCB, Eba estava quase morta ao ser encontrada do lado de fora de um abrigo para animais, na cidade de Sacramento, na Califórnia
Após meses de cuidados, ela acabou adotada pela Dra. Deborah Giles, pesquisadora de orcas do Centro de Biologia da Conservação da Universidade de Washington
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"Quando a adotei, não fazia ideia de que se tornaria uma cachorra conservacionista", brinca a especialista
Assim, Eba foi inscrita no programa acadêmico Conservation Canines (Caninos Conservacionistas, em tradução livre), que resgata cães de abrigos e os treina para detectar excrementos de animais selvagens
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O famoso cocô, que auxilia biólogos a reunirem dados importantes para a preservação desses mamíferos marinhos — como identificação de fêmeas em período de gestação e presença de poluentes nas águas, por exemplo
O ideal é que esse monitoramento seja feito longe da orcas, para não estressá-las: "É aí que o cão entra, porque conseguem sentir cheiros a 1 milha de distância [o equivalente a 1,6 km]", explica Deborah
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A cada tarefa concluída, Eba recebe um brinquedo como prêmio. "Ela realmente é a cadela perfeita para esse trabalho", enaltece a pesquisadora
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