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Vendedora se veste de zumbi para vender roupas de gente morta

A vendedora tailandesa Kanittha Thongnak conquistou milhares de clientes online com uma estratégia inusitada: vestida como zumbi, ela vende roupas de pessoas falecidas

A empreendedora de 32 anos foi entrevistada pela agência de notícias Reuters, enquanto se preparava para a live semanal que promove no Facebook

É através plataforma online que ela divulga produtos e conta ao público como os ex-proprietários de cada item morreram: "Todas as roupas pertencem a pessoas mortas por diferentes causas", explica

O visual de Kanittha, que pode levar até 3h para ser concluído, também é essencial ao modelo de negócio escolhido

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As roupas são adquiridas diretamente com agentes funerários e costumam ser compradas por amantes de filmes de terror

Cada peça custa em média US$ 3,2 — o equivalente a R$ 18,49. Parte da renda é doada por Kanittha a templos budistas locais

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"São roupas normais", avaliou Anu Kaewsom, uma das clientes fieis da iniciativa

Por falar em negócios fúnebres, uma funerária é especializada em deixar mortos parecendo vivos. Veja a seguir!

O termo "morto muito louco" encaixa perfeitamente ao trabalho da Marin Funeral Home, empresa especializada em velórios exóticos

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O site da funerária informa que o negócio é gerido por uma família porto-riquenha desde 2001, que se define como a "pioneira" nesse ramo inusitado

Lembra da foto acima? Segundo o site de notícias WGNO, trata-se de Renard Matthews, 18, que havia sido baleado e morto no bairro onde morava, em Nova Oleans

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A família de Matthews escolheu essa maneira não-tradicional de se despedir. Não-tradicional e única: acima, um homem morto em 2010, embalsamado sobre a modo dele

Matthews não foi o primeiro velório exótico feita pela Marin em Nova Orleans. No ano de 2014, o funeral da socialite Mickey Easterling já havia chamado atenção do público

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Ao que parece, não há desejo de familiares ou do próprio falecido que não seja atendido pela funerária. Já teve até defunto pilotando ambulância

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O senhor acima fez a sua despedida sentado ao melhor estilo Che Guevara: boina e charuto entre os dedos

Apesar dos embalsamamentos fora do padrão, a Marin também realiza velórios e outros serviços tradicionais, como traslados, cremação e restauração de cadáveres

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