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A arte imita o rato! Performance revive meme de roedor com pizza

O artista performático Jonothon Lyons reproduziu em "escala humana" o meme do rato que abocanhou uma pizza, anos atrás, em uma estação de metrô de Nova York

Em entrevista à revista online Hyperallergic, Lyons explicou ter elaborado a fantasia de roedor gigante em 2009. O personagem inclusive tem nome: Buddy, O Rato

Desde então, o bicho já viralizou por meio de diversos compartilhamentos

Dessa vez, não foi diferente: o artista se apropriou de maneira criativa do "ratinho da pizza" e mais uma vez nas graças da web

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"Nova York é a capital mundial da performance ao vivo", conta

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"Levei algo para as ruas e para o metrô que normalmente só vemos no palco"

Apesar de usar Nova York como cenário, Lyons acredita ter rompido as barreiras geográficas com Buddy 

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"Ratos fazem parte da paisagem mundial", explica, "quando concebi o projeto, era meu sonho viajar pelo planeta para performar"

O artista também ressalta que, graças às redes, o alcance do ratão de terno é internacional: "Tenho seguidores da Rússia, do México e do Brasil", revela

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Para conferir mais aventuras de Buddy, O Rato, basta procurar por @jonothonlyons no Instagram e no TikTok. Para assistir ao vídeo que reproduz o meme do roedor com a pizza, CLIQUE AQUI

Por falar em arte, um pintor que morreu por sete minutos passou a reproduzir o que ele viu "do lado de lá"... Entenda a seguir!

O artista acima ficou tecnicamente morto por sete minutos após sofrer um ataque cardíaco devastador, no dia 9 de fevereiro de 2013. Desde que voltou da experiência de quase-morte, Shiv Grewal, 60, se dedica a pintar o que viu "do lado de lá"

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De acordo com o Daily Mail, Grewal, que também é ator, havia acabado de estrelar uma peça teatral com a Royal Shakespeare Company e almoçava com a esposa num restaurante londrino quando passou pela emergência médica

"Estava ciente de que meu cérebro estava morrendo e clamando por ajuda. Mas, ao mesmo tempo, senti as coisas completamente separadas do meu corpo. Era como se estivesse no vazio, mas podia sentir emoções e sensações", descreveu

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O artista já desenhava desde o 3 anos de idade. Mas hoje, a intenção dele é capturar "o que uma pessoa experimenta quando cruza o limiar do não vivo" e retratar a "jornada cósmica" que acredita ter vivido naqueles sete minutos

No momento do desmaio, Grewal conta que "sabia, de alguma forma, que estava morto"

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Apesar disso, o artista queria voltar à vida, ao mundo material e à esposa: "Exigi que voltasse e consegui meu desejo", pontuou

Ele classifica a arte que produz como um vislumbre do que nos espera quando morremos

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"Não tinha corpo como tal. Suponho que foi um pouco como nadar na água: você se sente sem peso e desconectado do mundo físico", explicou

"Em um certo ponto, estava viajando sobre a lua e pude ver meteoritos e todo o espaço"

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Após a experiência de quase-morte, Grewal acredita ter o poder de escolher se vai ou não continuar vivendo

"(Naquele momento) precisava ser proativo. Disse que estava voltando. Disse isso como uma demanda e não como um pedido"

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Após ter ficado sem batimentos cardíacos por sete minutos, Grewal ainda passou um mês no hospital em coma induzido para se recuperar da falta de oxigênio no cérebro, o que acabou deixando-o epiléptico

Cinco anos depois do incidente, o ator e pintor ainda não recuperou totalmente a fala e a mobilidade, mas está de volta ao palco da vida: "Sou grato apenas por estar aqui. Meu movimento vital foi impulsionado"

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"Meus trabalhos são como um mapa para redescobrir e entender minha experiência", finaliza

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