Ayu Sarasyani deixou um recipiente com roupas de molho em sua casa, na Indonésia. Um dia normal de limpeza, se não aparecesse um macaco e começasse a lavar as roupas dela na mão
Pelas imagens, é possível ver que o primata aprendeu direitinho a arte de lavar as roupas na mão
Os movimentos de esfregar estão corretos, assim como o empenho do animal
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Ayu se disse chocada com a situação, e preferiu não intervir
Para surpresa dela, o animal não desistiu ou cansou da tarefa
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A gravação dura cerca de 40 segundos. 'Fiquei surpreso ao vê-lo assumir meu trabalho, e imediatamente entrei em casa e assisti da minha janela"
Na região, é comum ver macacos perto de casas, em busca de comida. Durante esses momentos de ociosidade, alguns deles testemunharam como se lava roupa
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Para conseguir terminar o trabalho, Ayu jogou pão e um pedaço de banana para o animal. Ela também notificou autoridades locais, caso o macaco esteja separado de grupos e precise de ajuda
Não é de hoje que macacos agem como humanos. Mas nada supera as selfies dos guardas do Parque Nacional de Virunga, no Congo. Relembre esse grande momento a seguir!
O Parque Nacional de Virunga, na República Democrática do Congo, criado em 1925, foi o primeiro parque nacional da África. Até hoje é um dos maiores santuários de gorilas do mundo. Alguns deles parecem quase humanos ao aparecer nessas selfies tiradas por guardas florestais que combatem a caça ilegal na região
As imagens viralizaram no Twitter e Facebook e receberam uma série de comentários sobre como os animais parecem em harmonia com os guardas
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A última delas, intitulada "Outro dia no escritório", recebeu 14 mil likes e 12 mil compartilhamentos
Já essa, chamada no Facebook de "Tempo em família", reúne o guarda Patrick Sadiki com os primatas Ndakasi e Matabishi
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Segundo os administradores do parque, a vida selvagem local foi impactada muito por conflitos armados locais
Hoje, são 600 guardas florestais trabalhando no parque
Nas três últimas décadas, 179 guardas morreram cumprindo o dever no Virunga
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Eles recebem treinamento de seis meses e também precisam aprender a ter contato com os gorilas
O parque ficou fechado por oito meses (de agosto de 2018 a fevereiro passado) após uma milícia que atua no Congo atacar um guarda
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Durante o período, o governo congolês reforçou a segurança do parque, inclusive com a contratação de mais guardas
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