No último dia 8, os bolivianos reviveram uma antiga tradição que envolve "homenagear os crânios" de entes queridos
Chamados de ñatita, esses crânios ficam o ano inteiro dentro das casas de parentes, e oito dias após o Dia de Todos os Santos eles desfilam em uma festividade realizada em cemitérios
Os crânios recebem nomes e identificações, são colocados ao ar livre e pessoas bebem em homenagem a eles
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Acredita-se que a tradição tenha sido iniciada pelo povo Urus Chipaya, que desenterra os mortos após um ano de falecimento
Os crânios recebem enfeites, cigarros e comida, enquanto os vivos também festejam
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Um grande encontro é celebrado no Cemitério Municipal de La Paz
Ao redor, bandas de violeiros e outros músicos recebem dinheiro para alegrar os cortejos
Muitos dos moradores locais acreditam nos poderes e na sorte que os crânios podem trazer
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Alguns bolivianos possuem verdadeiras coleções de crânios
Autoridades civis e religiosas não incentivam as práticas, segundo informações da agência Reuters
"Os crânios sempre nos ajudam e nos guiam", afirmou Rosario Zelaya, em entrevista à agência
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Alguns afirmam que até eleições são decididas durante festas dos crânios, em que pessoas pedem sorte para eles
Na Inglaterra, um homem ficou horrorizado ao ver uma lápide com o nome dele num cemitério local. Veja o desenrolar dessa história a seguir!
Um soldador aposentado de Angus (no Reino Unido) teve uma surpresa desagradável ao descobrir uma lápide com o nome dele em um cemitério local. Após a descoberta, ele imediatamente associou sua falsa morte ao fato dele não receber ligações há quatro meses
Alan Hattel, 75 anos, disse que alguns amigos disseram para ele que acharam estava morto
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“Meu telefone não toca há três ou quatro meses. Fiquei confuso com tudo isso, mas agora sei por que ninguém ligou", afirmou ele em entrevista ao jornal inglês The Sun
"Eu nem quero ser enterrado - pretendo ser cremado", completa ele
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Alan suspeita que a lápide seja obra de sua ex-esposa, mas não como um ato de maldade
Ele se separou da mulher há 26 anos. Ela havia comprado o terreno do cemitério e uma lápide para os dois — e ambos os nomes aparecem na lápide, inclusive
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"Estamos separados há 26 anos e não há animosidade, mas estou lutando para entender tudo". O The Sun procurou a Sra. Hattel (que não teve o nome divulgado) e a família dela respondeu: "Este é um assunto de família que está sendo tratado em particular." Já o conselho da cidade de Angus, afirmou que assuntos envolvendo compras de terrenos em cemitérios são investigados de forma confidencial
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