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O ultrassom mais fofo que você verá hoje: o de um bebê elefante

Filhotes de todos os animais são criaturas adoráveis que arrancam reações fofas até mesmo dos mais carrancudos. Por essas e outras, o ultrassom de um bebê elefante levou a internet à loucura 

*Estagiária do R7, sob supervisão de Filipe Siqueira

Um vídeo do exame foi compartilhado pelo zoológico de Oklahoma City, nos EUA

A mãe, Asha, tem 25 anos e vai dar à luz ao quarto filhote por volta de fevereiro de 2022. A gestação desses animais dura de 18 a 22 meses (aproximadamente dois anos)

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Asha já está com oito meses de gravidez. Na imagem acima podemos ver destacadas a cabeça, a tromba e as pernas do elefantinho

"Provavelmente mais do que qualquer outro elefante do zoológico, Asha adora comer", disse a curadora de elefantes e rinocerontes do zoológico, Rachel Emory, ao site Bored Panda  

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"A dieta principal consiste em feno, grama e galhos de árvores", completou

Os elefantes asiáticos, a espécie de Asha, estão na lista dos animais em risco extinção 

Em geral, isso se deve aos conflitos travados entre os animais e os humanos, já que eles requerem grandes áreas para viver e acabam invadindo áreas de cultivo

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Ao mesmo tempo em que somos responsáveis também pelo desmatamento de grandes áreas onde habitam

93% do habitat natural dos elefantes já foi perdido

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"Proteger o habitat e fornecer educação, tanto aqui quanto nos estados nativos, são as duas coisas mais importantes que podemos fazer para ajudar a preservar esses animais", apontou Rachel

No zoológico onde vive Asha, moram mais seis elefantes

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"São uma espécie incrivelmente inteligente", descreveu a curadora, "eles têm personalidades individuais, preferências, estilos de aprendizagem, laços sociais e métodos de comunicação únicos, com estruturas de rebanho complexas"

Apesar de muitas pessoas acreditarem que zoológicos são lugares ruins para os animais, ela defende o trabalho feito em Oklahoma

"Zoológicos oferecem oportunidades para as pessoas testemunharem como essa espécie é realmente incrível e ajuda a fomentar o desejo de protegê-los e conservá-los na natureza", concluiu

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