O streamer norte-americano Ludwig Ahgren, 25 anos, colocou o nome nos livros da história da cultura da web ao ficar 31 dias em uma live da própria vida. O que começou como um desafio que, na mente dele, terminaria em alguns dias, se tornou uma longa viagem que envolveu cansaço, improviso, muitos novos fãs, e horas de sono.
Ludwig iniciou uma subatona — uma maratona para conseguir inscritos para o canal de transmissões ao vivo dele — em 14 de março, por volta das 14h. A ideia era ficar 10 segundos a mais a cada novo inscrito no canal.
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E aí tudo começou a sair do controle e deu início a uma jornada interminável que durou todo esse período e transformou o canal dele no maior da plataforma, com 2,7 milhões de seguidores e mais de 283.000 assinaturas pagas.
Quando percebeu que as coisas não teriam fim, Ludwig estabeleceu que 31 dias seria o prazo máximo dele, provavelmente por ter a certeza de que talvez ficasse ali por anos, se dependesse dos fãs dedicados.
Ao final da transmissão — os últimos dias envolveram jogos de tabuleiro e muitas horas de sono — ele agradeceu os fãs pelo momento histórico.
Tendência
Essas transmissões, que unem performances e reality shows pessoais, são uma moda explosiva no Twitch.
Existem até alguns deles especialistas em transmissão do sono e ganhando muito dinheiro com isso. Outros acabam protagonizando episódios macabros.
É uma expansão dramática do foco principal da plataforma, que envolvia principalmente games. Hoje ela é usada para lives de políticos, pessoas declamando poemas, cozinhando e diversas outras coisas.
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