Quando se trata de inteligência artificial (IA), provavelmente a primeira coisa que vem na sua cabeça são robôs avançados ou assistentes virtuais. O que nem sempre ganha destaque, porém, são as maneiras inusitadas como essas tecnologias são desenvolvidas.
Esse é o caso de uma lesma-do-mar que serve como objeto de estudo de pesquisadores na Universidade Purdue, localizada no estado de Indiana, nos EUA. O objetivo é fazer com que os sistemas de inteligência artificial fiquem tão inteligentes quanto um dos animais mais simples do mundo.
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